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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25012

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGONÇALVES, Claudio Ubiratan-
dc.contributor.authorSILVA, Luann Ribeiro Santos-
dc.date.accessioned2018-07-05T19:58:03Z-
dc.date.available2018-07-05T19:58:03Z-
dc.date.issued2015-08-25-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25012-
dc.description.abstractO presente trabalho parte de uma abordagem histórica geográfica para a compreensão dos processos produtivos do capital e seu papel exploratório da natureza e do homem, tanto na dinâmica da territorialização, passando pela consolidação desse território até o uso do território. Trazemos como problemática principal da instalação de empresa multinacional de grande porte a BRF e seu impacto sobre a exploração da força de trabalho, bem como procuramos demonstrar como diversos agentes ligados a política de desenvolvimento entre eles o Estado e o Capital. A primeira parte contempla as abordagens teóricas que apoiaram a hipóteses deste trabalho passando pelos temas como: Capital, Trabalho, Desenvolvimento e Estado. Tentamos evidenciar uma linguagem geográfica que de conta entender a expansão territorial do capital no município de Vitória de Santo Antão através da instalação dessas empresas evidenciando a ordem imperialista, quando então trataremos dos Impérios Alimentares e sua ordem destrutiva. No segundo capítulo trataremos da construção histórica da produção espacial e sua territorialização diante do período de colonização e pelos acontecimentos históricos que marcaram a ocupação do Vale do Rio Tapacurá, passando pelo período de domínio do latifúndio açucareiro das brechas da produção camponesa que constituíram o sistema binomial da colônia. Na última parte confrontaremos através de um aparato metodológico, ligando a obtenção das informações dos órgãos governamentais, das mídias e da própria academia em contraponto aos relatos dos trabalhadores explorados pelas longas horas de trabalho, pelos desmandos e abusos morais que estão submissos bem como a trajetória de vida desses sujeitos perante a essa realidade.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.subjectTrabalhadores ruraispt_BR
dc.subjectTrabalhadores da indústria de alimentospt_BR
dc.titleDos engenhos de cana a BRF: territorialização do capital e exploração do trabalho no espaço agrário de Vitória de Santo Antão, Pernambucopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0374681136155967pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9294713752237494pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Geografiapt_BR
dc.description.abstractxEste trabajo es parte de un enfoque histórico-geográfica de la comprensión de los procesos del capital y su función de exploración de la naturaleza y el hombre, tanto en la dinámica de territorialización a través de la consolidación de este territorio al uso del territorio. Traemos principal problema de la instalación multinacional BRF y su impacto en la explotación de la fuerza de trabajo, así como para demostrar cómo varios agentes vinculados a la política de desarrollo, incluido el Estado y el Capital. La primera parte abarca los enfoques teóricos que apoyaban la hipótesis de este estudio a través de los temas tales como: capital, trabajo, Desarrollo y Estado. Tratamos de mostrar una lenguaje geográfica que dan cuenta de entender la expansión territorial del capital en la ciudad de Vitoria de Santo Antao mediante la instalación de estas empresas que muestran el orden imperialista, cuando estamos tratando de los imperios alimentarios y su sistema destructivo. En el segundo capítulo se ocupará de la evolución histórica de la producción espacial y su territorio antes de la época de la colonización y de los acontecimientos históricos que marcaron la ocupación de Vale do Rio Tapacurá, a través del periodo de dominio latifundios de azúcar y de la presencia de la producción campesina que constituía el sistema binominal de la colonia. En la última parte tenemos un choque a través de un aparato metodológico, la conexión de la obtención de información de las agencias gubernamentales, los medios de comunicación y la propia academia en contraste con los informes de los trabajadores explotados por largas horas de trabajo, los excesos y abusos morales que son sumisos y la trayectoria de la vida de estos sujetos.pt_BR
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