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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCARVALHO, Michelle Figueiredo-
dc.contributor.authorSANTOS, Kennia Kiss Borges-
dc.date.accessioned2018-03-13T20:39:29Z-
dc.date.available2018-03-13T20:39:29Z-
dc.date.issued2018-03-13-
dc.date.submitted2018-01-19-
dc.identifier.citationSANTOS, K. K. B.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23941-
dc.description.abstractO parto prematuro é compreendido como aquele que ocorre antes da 37º semana gestacional, podendo acarretar intercorrências ao recém-nascido e dificulta a prática da amamentação, e sabe-se que o leite materno é de grande importância para a recuperação, crescimento e desenvolvimento do bebê. O presente trabalho objetiva analisar a prática do aleitamento materno (AM) em crianças prematuras acompanhadas em hospital de referência para recémnascido de alto risco no município da Vitória de Santo Antão – PE. O estudo é do tipo longitudinal, de seguimento prospectivo, realizado com 34 prematuros, nascidos ou transferidos para clínica neonatal do Hospital João Murilo de Oliveira, e posteriormente acompanhados no ambulatório de Nutrição da unidade hospitalar. Os pré-termos foram avaliados no momento da alta hospitalar, no 2º e 4º mês de idade cronológica. No que concerne ao tipo de AM na alta hospitalar, houve predomínio do aleitamento materno exclusivo (AME) com 76,6%, reduzindo significativamente no 2º mês para 35,3% e no 4º mês para 20,6%, no entanto, sem significância estatística. O início do seio materno livre (SML) foi em média 15 dias após o nascimento, os prematuros desmamados no 2º e 4º mês e vida iniciaram o SML em média do 19º e 17º dia, respectivamente. Na alta a maior prevalência do AM foi entre os prematuros de mães adolescentes (100,0%), moradoras do município da Vitória de Santo Antão (95,0%), ingressantes do ensino médio ou superior (94,7%), solteiras (100,0%), moradoras de casa com rede de esgoto (100,0%) com água encanada (96,1 %), com coleta de lixo (96,0%), que recebiam benefício do governo (100,0%), e com renda mensal menor ou igual a 1 salário mínimo (95,5%). Correlacionando as características clínicas maternas e neonatais com a prática do AM no 2º mês, observou-se maior prevalência entre as mães multíparas (78,6%), acometidas ao parto cesáreo (77,8%), participantes de 6 ou mais consultas do pré-natal (75,0%), com experiência prévia em amamentar (75,0%), que amamentaram anteriormente por 4 ou mais meses (87,5%), prematuros do sexo feminino (75,0%), com idade gestacional (IG) igual ou maior a 34 semanas (71,4%), peso ao nascer insuficiente (69,6%), estado nutricional adequado/grande para idade gestacional (AIG/GIG) (65,6%), que não faziam uso de chupeta (93,7%) e mamadeira (100,0%), estas duas últimas foram significativas estatisticamente. Quanto a promoção e orientações sobre o AM, no 4º mês o predomínio foi entre os pré-termos que não foram colocados no seio na 1º hora pós-parto (60,0%), que não receberam visita domiciliar na primeira semana pós-alta (65,0%), entre mães que não receberam orientação sobre dar somente o leite de peito até os 6 meses (75,0%), nem sobre o não uso de chupeta (64,3%) e mamadeira (73,3%). Os resultados encontrados evidenciam que é possível atingir elevadas taxas do AME em prematuros na alta, no entanto a sua continuidade foi comprometida, apresentado elevadas taxas de desmame precoce, em espacial nos pré-termos que iniciaram o SML mais tardiamente, como também entre aqueles que fizeram o uso de chupeta e mamadeira. Se faz necessário mais estudos que acompanhem além dos 4 meses para melhor compreensão dessa prática.pt_BR
dc.format.extent95 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAleitamento Maternopt_BR
dc.subjectRecém-Nascido Prematuro - Nutriçãopt_BR
dc.titlePrática do aleitamento materno em crianças prematuras acompanhadas em um hospital de referência para recém-nascidoss de alto riscopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coLEITE, Antônio Flaudiano Bem-
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4700211T6pt_BR
dc.description.abstractxPreterm birth is understood as occurring before the 37th gestational week, which may lead to complications of breastfeeding, and it is known that breastmilk is of great importance for the recovery, growth and development of the baby . The present study aims to analyze the practice of breastfeeding (AM) in premature infants followed at a referral hospital for high risk newborns in the city of Vitória de Santo Antão - PE. The study is a longitudinal, prospective follow-up study with 34 premature infants, born or transferred to a neonatal clinic at the João Murilo de Oliveira Hospital, and then followed up at the Nutrition outpatient clinic of the hospital unit. The pre-terms were assessed at the time of hospital discharge, in the 2nd and 4th month of chronological age. Regarding the type of breastfeeding at hospital discharge, there was a predominance of exclusive breastfeeding (AME) with 76.6%, reducing significantly in the 2nd month to 35.3% and in the 4th month to 20.6%, however, without statistical significance. The onset of the maternal free breast (SML) was on average 15 days after birth, the preterm weaned in the 2nd and 4th month and life began the SML in average of the 19th and 17th day, respectively. The highest prevalence of AM was among the preterm infants of adolescent mothers (100.0%), residents of the city of Vitória de Santo Antão (95.0%), high school students (94.7%), single parents (100.0%), housewives with a sewage network (100.0%) with piped water (96.1%), with garbage collection (96.0%), receiving government benefits (100.0% %), and with monthly income less than or equal to 1 minimum wage (95.5%). Correlating the maternal and neonatal clinical characteristics with the practice of MA in the 2nd month, a higher prevalence was observed among multiparous mothers (78.6%), cesarean birth (77.8%), participants of 6 or more prenatal (75.0%), previous experience in breastfeeding (75.0%), who previously breastfed for 4 months or more (87.5%), female premature (75.0%), aged gestational age (GI) equal to or greater than 34 weeks (71.4%), insufficient birth weight (69.6%), adequate / large gestational age (AIG / GIG) (65.6%), which did not made use of pacifiers (93.7%) and bottle feeding (100.0%), the latter two were statistically significant. Regarding the promotion and orientation of MA, in the 4th month, the predominance was among the preterms that were not placed in the first hour postpartum (60.0%), who did not receive a home visit in the first post-discharge week (65.0%), mothers who did not receive guidance on giving breast milk only up to 6 months (75.0%), or on non-use of pacifiers (64.3%) and bottle feeding (73.3% %). The results show that it is possible to achieve high rates of AME in preterm infants at discharge, but their continuity was compromised, presenting high precocious weaning rates in spatial in the preterm infants who started SML later, as well as among those who made use of pacifier and bottle. Further studies are required to accompany patients beyond 4 months to better understand this practice.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
dc.degree.departament(CAV-NN) - Núcleo de Nutriçãopt_BR
dc.degree.graduationCAV-Curso de Nutrição – Bachareladopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localVitóriapt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/8153819467235477pt_BR
Aparece en las colecciones: (CAV) TCC - Nutrição

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