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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2173

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisordos Santos Guerra Filho, Marcelo pt_BR
dc.contributor.authorEmília Barros e Silva, Anapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:55:11Z-
dc.date.available2014-06-12T15:55:11Z-
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationEmília Barros e Silva, Ana; dos Santos Guerra Filho, Marcelo. Evolução do DNA satélite na subfamília aurantioideae (Rutaceae). 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2173-
dc.description.abstractA subfamília Aurantoideae (Rutaceae) está representada por cerca de 200 espécies, destacando-se àquelas pertencentes ao gênero Citrus, pela sua importância econômica. Do ponto de vista citogenético, o padrão de bandas heterocromáticas de Citrus e gêneros relacionados é o parâmetro mais importante para comparação entre espécies, por ser bastante variável. Embora essas bandas sejam ricas em GC, o que é demonstrado pela coloração com cromomicina A3 (CMA), a natureza dessas bandas ainda é desconhecida. Neste trabalho foi realizada uma análise comparada da distribuição das bandas CMA, dos sítios de DNAr 5S e 45S e de uma seqüência satélite isolada de Citrus sinensis nos cromossomos de representantes de alguns gêneros, através da hibridização in situ fluorescente (FISH), visando compreender a evolução da heterocromatina dentro da subfamília. Os resultados mostraram que os sítios de DNAr 5S ocorrem quase sempre muito proximamente ligados aos sítios de DNAr 45S, sugerindo que a conservação dessa ligação foi mantida por pressão de seleção. Um aspecto importante dessa associação é que a posição cromossômica dos sítios de DNAr 5S e 45S variou entre as espécies sem alterar a orientação cromossômica destes, indicando a ocorrência de diversos rearranjos cromossômicos. Por outro lado, o DNA satélite rico em GC isolado de C. sinensis, hibridizou na maioria dos blocos heterocromáticos das três espécies investigadas de Citrus, em Fortunella obovata e em Poncirus trifoliata, sugerindo que essa seqüência seja um dos principais componentes das bandas CMA observadas em Citrus e gêneros próximos. Contudo, essa seqüência não hibridizou em Murraya paniculata, uma espécie mais afastada de Citrus, mas com padrão de bandas heterocromáticas similar a este. Portanto, seqüências satélites diferentes podem ter sido amplificadas em grupos distintos de espécies de Aurantioideae, gerando padrões de bandas similares. Esses dados indicam que padrões de bandas similares não indicam necessariamente homeologia cromossômicapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAurantioideaept_BR
dc.subjectCitruspt_BR
dc.subjectCromossomospt_BR
dc.subjectDNArpt_BR
dc.subjectDNA satélitept_BR
dc.subjectFISHpt_BR
dc.titleEvolução do DNA satélite na subfamília aurantioideae (Rutaceae)pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
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