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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2085

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLuiz de Lima Filho, José pt_BR
dc.contributor.authorSérgio Rodrigues Ribeiro Teles, Fernandopt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:54:27Z-
dc.date.available2014-06-12T15:54:27Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationSérgio Rodrigues Ribeiro Teles, Fernando; Luiz de Lima Filho, José. Desenvolvimento de um biossensor para detecção e identificação do vírus da dengue em flúidos biológicos. 2006. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2085-
dc.description.abstractA dengue, uma doença emergente, é atualmente a mais importante arbovirose humana, manifestando-se na forma de quatro sorotipos relacionados antigenicamente (DENV 1-4). É endêmica e / ou epidêmica em todas as regiões tropicais e subtropicais, e uma ameaça potencial para regiões mais temperadas. Dos 100 milhões de casos anuais, 450000 correspondem à forma mais grave, hemorrágica, com alta letalidade. Devido à inespecificidade dos sintomas iniciais e à inexistência de vacinas e drogas eficientes e devidamente testadas, o diagnóstico precoce é a principal estratégia de sobrevivência à dengue hemorrágica. As técnicas laboratoriais de diagnóstico clínico convencional, contudo, apresentam limitações significativas. Com a tecnologia de biossensores produzem-se dispositivos simples, rápidos, baratos, sensíveis, específicos e miniaturados para diagnóstico descentralizado. Neste trabalho, desenvolveu-se um biossensor eletroquímico de DNA para detectar, por voltametria cíclica, um oligonucleotídeo sintético relacionado com o genoma do vírus da dengue, hibridizandoo especificamente com a sua seqüência complementar, imobilizada num eletrodo de carbono vítreo modificado com quitosana. O ferroceno foi usado como indicador eletroativo de hibridização por se ligar ao ssDNA e ao dsDNA com diferentes afinidades e, assim, gerar picos de corrente distintos. Este biossensor conseguiu discriminar significativamente o dsDNA do ssDNA, na gama de detecção de mg/ml (submicromolar). A maior afinidade relativa do ferroceno por dsDNA foi confirmada pela obtenção de maior constante de decaimento voltamétrico (kd) e menor período de meia-vida (t1/2) em relação ao ensaio com ssDNA. A identificação específica do sorotipo deverá requerer somente substituição da seqüência conservada (genérica) por seqüências específicas de cada sorotipopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDiagnóstico de denguept_BR
dc.subjectBiossensor de DNApt_BR
dc.subjectDetecção eletroquímicapt_BR
dc.subjectIndicador de hibridizaçãopt_BR
dc.subjectEletrodo de carbono vítreopt_BR
dc.subjectImobilização de quitosanapt_BR
dc.titleDesenvolvimento de um biossensor para detecção e identificação do vírus da dengue em flúidos biológicospt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Ciências Biológicas

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