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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20159

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA, Eduardo Duarte Gomes da-
dc.contributor.authorSILVA, Lucíola Carla Correia da-
dc.date.accessioned2017-07-31T12:45:00Z-
dc.date.available2017-07-31T12:45:00Z-
dc.date.issued2016-05-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20159-
dc.description.abstractNo contexto da popularização de imagens íntimas em aplicativos de fácil captura e manipulação na atualidade, tal qual o Instagram, é impossível não observar a explosão de perfis imagéticos voltados para a publicização da vida cotidiana. O desejo de ser observado naturaliza o registro e transformação de si e do corpo como vestígios de uma consciência presente no tempo e espaço. Nota-se o surgimento de um novo tipo de fotógrafo que atrai e sente-se atraído por determinadas temáticas que se repetem em aglutinações de fotografias, formando grupos autônomos e comunidades independentes, interligadas por associação de afetos que se entrecruzam. Entretanto, determinados símbolos concebidos dentro desses aplicativos apresentam-se como repetições de elementos que sempre estiveram presentes no imaginário de produção iconográfica compartilhada pelo homem, em períodos anteriores à digitalização, e que transportam uma dinâmica que pensamento que perpassa os séculos em diferentes suportes. A persistência dessas subjetividades como forma de comunicação produz constelações visuais presentes desde a época dos registros de Chauvet-Pont-D’arc, passando pelo Atlas Mnemosine de Aby Warburg, remanescendo na época dos Novos Olimpianos da cultura de massa do século XX e que continuam enquanto materialização do desejo de permanência do “eu”, expresso nos autorretratos do rosto e do próprio corpo, publicados diariamente na contemporaneidade.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInstagrampt_BR
dc.subjectComunidades virtuaispt_BR
dc.subjectAutorretrato Digitalpt_BR
dc.subjectImagináriopt_BR
dc.subjectInstagrampt_BR
dc.subjectVirtual Communitiespt_BR
dc.subjectDigital Self Portraitpt_BR
dc.subjectImaginariumpt_BR
dc.titleConstelações visuais: o imaginário das fotografias e comunidades na redept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4791486121152676pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9124646423472615pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Comunicacaopt_BR
dc.description.abstractxIn the context of popularization of intimate images in easy photograph capture and manipulation nowadays, using some applications like Instagram, it is impossible not to notice the explosion of profiles that search for the popularization of everyday life in images. The desire to be observed by others naturalizes the registration of self and body as traces of an awareness self presence in time and space. It’s visible the emergence of a new type of photographer that attracts and is attracted by certain themes that are repeated in associated photographs, forming some autonomous groups and independent communities, linked by association affects connected by themselves. However, certain symbols designed within these applications appear as repetitions of elements that have always been present in the shared iconographic and imaginary production made by men, in periods prior to digital era, and carrying a way of think that is always running through the centuries in different types of media. The persistence of these subjectivities as communication produces some sorter of visual constellations, which always have been present, since from the time of Chauvet-Pont-d'Arc paintings, through by Aby Warburg’s Atlas Mnemosyne, having remained until the time of the twentieth-century mass culture’s “New Olympians” and continue as a materialization of the immortality desire, expressed on self-portraits and body pictures, published daily in the contemporary world.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Comunicação

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