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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20011

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dc.contributor.advisorGAMA NETO, Ricardo Borges-
dc.contributor.authorWANDERLEY, Rafaela Silva Rodrigues-
dc.date.accessioned2017-07-25T13:17:48Z-
dc.date.available2017-07-25T13:17:48Z-
dc.date.issued2016-09-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20011-
dc.description.abstractAs modificações decorrentes do ciclo gravídico no corpo da mulher tornam-no mais sujeito a riscos como a lombalgia, sintomatologia que tem assumido relevante destaque pela sua alta incidência. Diante disto, objetivou-se avaliar a atuação do SUS por meio de sua rede preferencial, a Atenção Básica, quanto a efetivação da integralidade na atenção à lombalgia gestacional de mulheres residentes no Habitacional da Comunidade de Saramandaia – PE. Para tanto, foi aplicado um questionário a todas as gestantes residentes nesse habitacional, com ou sem referência de lombalgia. A partir da análise dos dados, verificou-se que, embora 95% das gestantes estivessem realizando pré-natal pela USF, houve uma prevalência de dor lombar de 75% atrelada às gestações atuais ou anteriores e a maioria das gestantes acompanhadas (78,94%) afirmou não receber orientações e 94,73% ainda não tinham sido encorajadas a praticar atividade física a fim de prevenir e tratar tal dor. Dentre as mulheres com lombalgia gestacional, 66,66% asseguraram piora do quadro no decorrer da gravidez e 100% das mulheres que referem dor lombar e que estão sendo acompanhadas pela USF declararam que os profissionais de saúde não estão atuando na sua dor e que ainda poderiam fazer mais pela mesma. Com base nesses dados, pode-se afirmar que a Atenção Básica tem se esvaído de sua responsabilidade em promover ações integrais no cuidado às mulheres gestantes da comunidade de Saramandaia – PE, pois estas não têm sido contempladas com a promoção de sua saúde, a prevenção e o tratamento da dor lombar, comprometendo suas possibilidades de viver o período gestacional de modo saudável.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEstratégia Saúde da Famíliapt_BR
dc.subjectIntegralidadept_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectLombalgiapt_BR
dc.subjectFamily Health Strategypt_BR
dc.subjectIntegralitypt_BR
dc.subjectGestationpt_BR
dc.subjectLow Back Painpt_BR
dc.titleIntegralidade na atenção básica: atuação da estratégia saúde da família na atenção à lombalgia gestacional de mulheres residentes no habitacional da comunidade de Saramandaia – PEpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5081464416136362pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0745797282377260pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Politicas Publicaspt_BR
dc.description.abstractxThe changes resulting from pregnancy cycle in a woman's body makes it more subject to risks such as low back pain, symptoms that has taken relevant highlighted by its high incidence. In view of this objective was to evaluate the SUS coverage through their preferred network, the Primary Care, as the realization of completeness in the care of gestational lumbago of women living in the Housing Saramandaia – PE community. To this end a questionnaire was administered to all pregnant women living in this housing, with or without reference lumbago. From the analysis of the data found that while 95% of pregnant women were performing prenatal by USF, there was a prevalence of low back pain 75% linked to current or previous pregnancies and the majority of women followed (78.94 %) said he did not receive guidance and 94.73% had not been encouraged to engage in physical activity to prevent and treat this pain. Among women with gestational lumbago, 66.66% assured picture worsens during pregnancy and 100% of women who reported back pain and being accompanied by USF declared that health professionals are not acting in their pain and still they could do more for the same. Based on these data it can be stated that Primary Care has been drained of their responsibility to promote comprehensive actions in caring for pregnant women Saramandaia – PE community because they have not been included with the promotion of their health, prevention and the treatment of low back pain, affecting their ability to live the pregnancy healthily.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Políticas Públicas

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