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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1985

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLúcia Figueiredo Porto, Ana pt_BR
dc.contributor.authorViegas Schirato, Giulianapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:53:37Z-
dc.date.available2014-06-12T15:53:37Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationViegas Schirato, Giuliana; Lúcia Figueiredo Porto, Ana. Avaliação da atividade cicatrizante das lectinas de sementes de Canavalia brasiliensis e Dioclea violacea em camundongos. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1985-
dc.description.abstractLectinas são proteínas (ou glicoproteínas) não pertencentes ao sistema imunológico, capazes de reconhecer sítios específicos em moléculas e ligar-se a carboidratos, sem alterar a estrutura covalente das ligações glicosídicas desses sítios. Canavalia brasiliensis e a Dioclea violacea são leguminosas pertencentes à subtribo Diocleinae, das quais são extraídas as lectinas ConBr e DVioL, respectivamente. Com o objetivo de avaliar a influência do tratamento tópico com estas lectinas no processo cicatricial de feridas cutâneas, foi produzida uma ferida na região dorsal torácica (1 cm²) em camundongos (Mus musculus) albinos suíços, divididos em cinco grupos (n=15/grupo), segundo o tratamento empregado: Grupo C (NaCl 150 mM); Grupo ConBr50 (ConBr 50 mg/mL); Grupo ConBr 100 (ConBr 100 mg/mL); Grupo DVioL50 (DVioL 50 mg/mL) e Grupo DVioL100 (DVioL 100 mg/mL). Foram aplicados diariamente 100 μL de cada solução e ao longo de todo o período pós-operatório (PO) (até o 12o dia), as feridas foram submetidas à avaliação clínica. Biópsias para análise histopatológica e exames microbiológicos foram realizados nos 2o, 7o e 12o dias de pós-operatório (PO). A atividade antimicrobiana das lectinas citadas foi testada frente às bactérias Bacillus sp., Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Streptococcus sp. Durante a avaliação clínica, foi observado que os grupos tratados com a lectina apresentaram sinais flogísticos menos intensos quando comparados ao grupo controle (NaCl 150mM). No 12o dia PO, os animais tratados com a lectina ConBr 100 mg/mL apresentaram um percentual de contração na ordem de 96,40%, superior aos demais grupos estudados. As lectinas testadas não apresentaram atividade antimicrobiana in vitro frente aos microrganismos testados, porém durante os testes in vivo, no grupo ConBr100, nenhum microrganismo foi isolado das lesões cutâneas. Sob o aspecto histopatológico, o grupo ConBr100 apresentou o processo cicatricial mais avançado no 12o dia de avaliação,observando-se reepitelização, tecido de cicatricial de padrão fibroso com fibras colágenas bem organizadas e início de formação dos anexos cutâneos. O presente estudo oferece evidência farmacológica preliminar sobre o uso das lectinas ConBr e DVioL para promover o processo de cicatrizaçãopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLectinaspt_BR
dc.subjectCanavalia brasiliensispt_BR
dc.subjectDioclea violaceapt_BR
dc.subjectAtividade antimicrobianapt_BR
dc.subjectcicatrizaçãopt_BR
dc.subjectFeridas cutâneaspt_BR
dc.titleAvaliação da atividade cicatrizante das lectinas de sementes de Canavalia brasiliensis e Dioclea violacea em camundongospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências Biológicas

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