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Título : Ictiofauna em cristas recifais no litoral de Pernambuco: Relação entre a cobertura algal e complexidade estrutural dos habitats
Autor : OLIVEIRA, Walter Dennis Menezes de
Palabras clave : Peixes recifais. Categoria trófica. Grupo funcional de algas. Stegastes fuscus. Abudefduf saxatilis. Sparisoma axillare.; Reef fish. Trophic categor. Macroalgae functional-form groups. Stegastes fuscus. Abudefduf saxatilis. Sparisoma axillare.
Fecha de publicación : 31-may-2016
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Resumen : Os recifes costeiros são comumente afetados por ações antrópicas que vão desde o turismo contemplativo a poluição por efluentes domésticos. Essas formações recifais abrigam muitas espécies de peixe que em busca de abrigo para diferentes fazes do ciclo de vida e alimento. Nesses sentido as cristas recifais formam um importante papel para o desenvolvimento desses organismos, sem comumente um local de berçário natural. A cobertura de substrato é um outro fator importante para essas espécies pois pode gerar proteção, alimentação direta a indireta com invertebrados epifíticos. As cristas recifais do litoral sul de Pernambuco são dominadas por cobertura algal. Os recifes locais são importantes como fonte de renda para as comunidades locais e para conservação dos ambientes marinhos costeiros. Foram analisadas as relações entre a ictiofauna e a categorias de algas nas cristas recifais de Porto de Galinhas, Serrambi e São José da Coroa Grande, tendo sido amostrados três piscinas em cada praia. Para isso foram feitas amostragens com transecto de faixa de 20x2 m² em cada piscina, com registros fotográficos da cobertura de substrato, essas fotos foram posteriormente analisadas para estimar o percentual de cada categoria representada na cobertura do substrato da crista recifal. Os dados mostraram que Stegastes fuscus, Abudefduf saxatilis, Sparisoma axillare, Halichoeres poeyi e Ophioblennius trinitatis foram as espécies mais representativas nas cristas recifais analisadas. As algas calcárias articuladas e turf foram as algas mais abundantes nessas formações. As algas folhosas foram pouco abundantes, sendo mais representadas em São José da Coroa Grande. A maioria da abundância de peixes representou a categoria trófica de herbívoros errante e a mais rica foi comedores de invertebrados móveis. St. fuscus e O. trinitatis foram registrados em todas as classes de tamanho, enquanto A. saxatilis, Sp. axillare,e H. poeyi foram observados em fases juvenis. A relação verificada entre a comunidade de peixes, a cobertura de substrato e as características estruturais foi baixa visto que a distribuição de peixes foi homogênea e houve pouca variação nas categorias de algas.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/19691
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Oceanografia

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