Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/19012

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorADRIÃO, Karla Galvão-
dc.contributor.authorGOMES, Vanessa Benevides Martins-
dc.date.accessioned2017-06-06T12:48:49Z-
dc.date.available2017-06-06T12:48:49Z-
dc.date.issued2016-06-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/19012-
dc.description.abstractEsta pesquisa investigou os modos de subjetivação de jovens de origem popular, quanto aos seus projetos de vida, no contexto de inserção em uma graduação na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), campus Recife. Os dados empíricos advêm de uma experiência de pesquisa-intervenção, realizada com um grupo de dez estudantes dos cursos de Pedagogia, Ciências Sociais, Psicologia, Ed. Física – licenciatura, e Engenharia de Minas, com idades entre 19 e 24 anos, durante os meses de setembro e outubro de 2015. Isto se deu com a assunção dos dispositivos acadêmcios institucionais, enquanto formas estratégicas de dominação dos sujeitos das classes subalternas na educação. Buscou-se demarcar os contextos micros das relações, as posições de resistencias de jovens no acesso aos espaços, marcados pela elitização do ensino público superior. O debate feminista pós-estrutural teve destaque contribuindo com a identificação dos marcadores sociais de desigualdade/opressão, articulados na produção das subjetividades. A opçãodescoloniale feminista, foram prerrogativas epistemológicas à elaboração de um texto narrado em primeira pessoa. Concomitante, foram efetuadas três oficinas grupais norteadas pelos eixos da Política de Assistência Estudantil da Pró-reitoria de Assistência Estudantil, (Proaes); o mapeamento das desigualdades, e as posições de resistências. Os resultados finais indicaram a afirmação de identidades políticas dos/as interlocutores/as com grupos sociais minoritários, feminista e racial. Ao visibilizar uma rede fragmentada de assistência, utilizou-se a figura de furos em um mapa para simbolizar a exclusão no campus. Posteriormente, foram realizadas duas entrevistas individuais com um homem e uma mulher jovens, objetivando-se a triangulação na análise com o viés autobiográfico dos pontos de viragem captados pelas narrativas. Entretanto, assinala-se o atributo político das experiências do projeto nas trajetórias de jovens das classes subalternas ao politizarem suas vivências, superando a ordem imposta pelo atual modelo hegemônico de educação superior.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectProjeto de Vidapt_BR
dc.subjectJovens Universitários/aspt_BR
dc.subjectPolítica de Assistência Estudantilpt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectLife Projectpt_BR
dc.subjectUniversity Studentspt_BR
dc.subjectStudent Assistance Policypt_BR
dc.subjectIntersectionalitypt_BR
dc.titleJuventude e projeto de vida: um estudo interseccional dos modos de subjetivação de universitários/as de origem popularpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5231961541517828pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7219863925517566pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Psicologiapt_BR
dc.description.abstractxThis research treated the modes of subjectivity of youth from poor source and their life projects into the context of inclusion in a graduation at the Federal University of Pernambuco (UFPE), Recife campus. Empirical data come from a research-intervention, conducted with a group of ten students of Pedagogy, Social Sciences, Psychology, Physical Ed. - Degree, and Mining Engineering, aged 19 and 24, in September and October 2015. This occurred with the assuming of institutional arrangements, as strategic forms of domination of people by education. We attempted to demarcate the tiny aspects of relationships, youth resistances positions in access to space, marked by the public higher education elitist. The post-structural feminist debate had highlighted contributing to the identification of social markers of inequality / oppression, articulated in the production of subjectivities. The decolonial and feminist options were epistemological powers to draw up a argumentative text narrated in first person by the researcher. Concomitantly, we were made three group workshops, guided by the axes of the Student Assistance Policy Pro-rector (Proaes); the mapping of inequalities, and resistance positions. The final results indicated the statement of political identities of interlocutors with minority social groups, feminist and racial. To view a fragmented network of assistance we used holes image on a map to symbolize exclusion on campus. Later, two individual interviews with a man and a young woman were carried out, aiming to triangulation the analysis with the autobiographical bias of turning points raised by the narrative. However, it highlights the political attribute of project experiences in youth trajectories of the lower classes to politicize his experiences overcoming the order imposed by the current hegemonic model of higher education.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Psicologia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Gomes, Vanessa Benevides Martins..pdf630,54 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons