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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18186
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | ANDRADE, Luana D'Arc Silva de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-01-20T15:02:13Z | - |
dc.date.available | 2017-01-20T15:02:13Z | - |
dc.date.issued | 2016-07-16 | pt_BR |
dc.identifier.citation | ANDRADE, L. D. S. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18186 | - |
dc.description.abstract | A desnutrição proteica perinatal é capaz de promover alterações respiratórias na prole. Modelos experimentais de atividade física voluntária materna (AFV) em cicloergômetro antes e durante a gestação parece atenuar os efeitos da desnutrição. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos da desnutrição proteica e AFV durante o período perinatal sobre os parâmetros cardiorrespiratórios da prole. Para isso, foram utilizados ratos Wistar (n=) provenientes de mães que antes da gestação foram colocadas individualmente nas gaiolas de AFV por um período de adaptação de 30 dias. Após esse período as ratas foram classificadas em dois grupos de acordo com o nível de atividade física diário: Ativo ou Muito Ativo. A partir desse momento, as ratas foram colocadas para acasalar e a partir do primeiro dia de prenhez receberam dieta normoproteica (NP, 17% de proteína) ou hipoproteica (HP, 8% de proteína). No 1º, 5º, 7º, 14º, 21º e 30º dia de vida, por pletismografia de corpo inteiro, foi avaliado na prole a frequência respiratória (FR), volume corrente (VT) e ventilação pulmonar (VE). No 30º dia foi realizado o procedimento para implante dos cateteres na artéria femoral, para posterior registro da pressão arterial. Os resultados foram expressos em média ± EPM. Foi utilizado teste ANOVA one -way e p<0.05 Todos os procedimentos foram aprovados pelo CEUA/UFPE (23076.021679/2015-87). No 1º, 5º, 7º, 14º, 21º e 30ºdia de vida, ao fazer as análises de peso corpóreo foi possível observar que não houve diferença estatística entre os grupos. Após as análises ventilatórias foi observado que os animais HP sem e com atividade física voluntária não apresentaram alterações no padrão ventilatório comparados ao grupo NP. Esse dado sugere que a desnutrição proteica perinatal (gestação e lactação) não seja capaz de desenvolver alterações na função respiratória durante o período de aleitamento. Por outro lado, ao 30º dia de vida, os animais HP Sedentário e HP Ativo apresentam um aumento de FR, o qual não é observado na prole proveniente de mães HP Muito Ativo (NP sedentário 112±4, n=5; HP sedentário 143±3, n=9; HP Ativo 147±7, n=6; HP Muito Ativo 120±4, n=10 resp.min-1). Em relação aos parâmetros cardiovasculares observou-se que nesta idade a desnutrição e atividade física não é capaz de influenciar nesses parâmetros. Neste sentido, a desnutrição proteica perinatal é capaz de promover alterações respiratórias a curto prazo (30 dias de vida) e a atividade física voluntária materna, de forma muito ativa, parece atenuar esses efeitos causados pela desnutrição. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Desnutrição Proteica | pt_BR |
dc.subject | Esforço Físico | pt_BR |
dc.subject | Animais Recém-Nascidos | pt_BR |
dc.title | Efeitos da atividade física voluntária materna sobre as alterações cardiorrespiratórias induzidas pela desnutrição proteica perinatal em ratos neonatos | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | (CAV) TCC - Nutrição |
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