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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18181

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLINS, Shara Renata Rodrigues de Medeirospt_BR
dc.date.accessioned2017-01-20T15:02:08Z-
dc.date.available2017-01-20T15:02:08Z-
dc.date.issued2016-07-26pt_BR
dc.identifier.citationLINS, S. R. R. M.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18181-
dc.description.abstractA biossegurança é definida como ações operacionais, técnicas, educacionais, psicológicas, sociais, éticas, políticas, entre outras, que se destinam à segurança da vida. O acidente ocupacional ocorre entre o indivíduo e o agente causador, sendo o fator da relação direta, involuntária e inesperada, dentro de um pequeno tempo. Os profissionais da área de saúde constituem a população mais susceptível a estes acidentes. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o conhecimento, atitudes e comportamentos frente aos riscos ocupacionais com materiais perfurocortantes envolvendo agentes biológicos entre estudantes da área de saúde do Centro Acadêmico de Vitória da UFPE (CAV/UFPE). Esta avaliação foi realizada através de um questionário semiestruturado que foi aplicado aos 109 participantes do estudo. Observou-se que 49% dos alunos da área de saúde do CAV apresentaram interesse sobre acidentes ocupacionais com perfurocortantes. Dos 109 alunos do estudo, 38% cursavam enfermagem, 11% nutrição, 22% educação física, 26% ciências biológicas e 2% saúde coletiva. A disciplina que despertou o interesse sobre acidentes ocupacionais foi microbiologia e imunologia (73%), seguida de bioquímica (6%). Oitenta e cinco por cento dos alunos disseram que foram orientados sobre o manejo de materiais perfurocortantes. Durante procedimentos acadêmicos 100 alunos disseram nunca sofreram acidentes (92%) e apenas 9 já sofreram acidente (8%). Quanto à via de exposição nos casos de acidentes, 6% dos acidentes ocorreram por via percutânea, 5,5% através da pele e 87% não responderam. Quanto às causas dos acidentes, 92% dos alunos afirmam que o motivo é pressa, 91% por falta de atenção e 73% por insegurança. Quanto ao uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), 85% dos alunos foram orientados a usar luvas nos procedimentos, 75% foram orientados a usar máscara, 47% foram orientados a usar óculos de proteção e 43% a usar gorro. Sessenta e nove por cento dos alunos realizam a lavagem das mãos após as práticas acadêmicas. Sobre os principais agentes microbiológicos, 67% dos alunos afirmaram saber quais são os principais microrganismos envolvidos nesses acidentes ocupacionais. Setenta e cinco por cento dos alunos do CAV afirmaram que são vacinados contra o tétano e 70% responderam que são vacinados contra Hepatite B. Com os resultados obtidos neste estudo, observou-se que há uma necessidade de reforçar o conhecimento sobre procedimentos de biossegurança, além de informar os acadêmicos sobre os cuidados com os riscos e acidentes ocupacionais.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRiscos ocupacionaispt_BR
dc.subjectBiossegurançapt_BR
dc.titleAvaliação do nível de conhecimento de alunos de graduação sobre acidentes ocupacionais com material perfurocortante envolvendo amostras biológicaspt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Nutrição

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