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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18107
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | SILVA, Emmanuel Messias Vilar Gonçalves da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-01-19T15:28:59Z | - |
dc.date.available | 2017-01-19T15:28:59Z | - |
dc.date.issued | 2013-11-12 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18107 | - |
dc.description.abstract | Com fontes de atração para diversas espécies de morcegos, as cidades fornecem abrigos em suas construções e na arborização urbana, bem como alimento a partir da grande quantidade de insetos atraídos pela iluminação e da disponibilidade de frutos e flores. Mesmo em uma área antropizada, os morcegos não deixam de desempenhar seu papel ecológico, como o controle de pragas, polinização e dispersão de sementes. Entretanto, quando instalados nos ambientes urbanos podem ocasionar alguns transtornos, sobretudo a possibilidade da transmissão de zoonoses incluindo a raiva. Diante disto, o presente trabalho exibe um panorama da interação “humanos–morcegos”, identificando os abrigos antrópicos, as espécies sinantrópicas, os problemas sofridos e causados pelos morcegos e as medidas mitigadoras no município de São José do Egito. O município encontra-se a 404 quilômetros da capital pernambucana entre 07º28'44" de latitude sul e 37º16'28" de longitude oeste a 585m de altitude, sua população é de 31.838 habitantes e ocupa 792,00 km² de área. Os abrigos foram registrados a partir da aplicação de questionários na população e dados da secretaria municipal de saúde, sendo posteriormente mapeados. No total 283 residências foram visitadas, confirmando 85 abrigos o que resultou em 0,6% do total de imóveis no município, 64 na zona urbana e 21 na zona rural. Foram identificadas 18 espécies de morcegos, divididas em cinco famílias, doze foram encontradas em abrigos, são elas: Artibeus planirostris, Platyrrhinus lineatus, Carollia perspicillata, Glossophaga soricina, Thrachops cirrhosus, Myotis lavali, Molossus molossus, Eumops auripendulus, Eumops glaucinus, Promops nasutus, Peropteryx macrotis e Dyphylla ecaudata. Na zona urbana do município forro foi um abrigo que se destacou com 28 ocorrências, já na zona rural o destaque foi para telhado com seis registros. Parte da população relatou alguns problemas causados pelos morcegos, assim como foram registradas algumas formas de controle indevido das colônias, diante disto é fato que a presença dos morcegos em ambientes urbanos causa sérios problemas para o grupo e para a população que entra em contato com estes animais e que a sua investigação em abrigos antrópicos é de fundamental importância para o reconhecimento da diversidade do grupo em uma determinada área. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights.uri | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Abrigos | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Morcegos | pt_BR |
dc.subject | Urbanos | pt_BR |
dc.title | Abrigos de morcegos antrópicos: estratégias de combate a raiva em São José do Egito - PE | pt_BR |
dc.type | bachelorThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | (CAV) TCC - Ciências Biológicas (Licenciatura) |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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