Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17970

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCARVALHO, Marcus Joaquim Maciel de-
dc.contributor.authorSILVA, Gian Carlo de Melo-
dc.date.accessioned2016-10-10T12:27:45Z-
dc.date.available2016-10-10T12:27:45Z-
dc.date.issued2014-02-21-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17970-
dc.description.abstractA presente pesquisa busca compreender a sociedade colonial a partir da gente de cor, um grupo composto por homens e mulheres demarcados como cabras, crioulos, pardos, pretos, negros e também o africano, uma gente que tinha ascendência com o universo cativo e por mais longínqua que esta fosse, carregavam na cor da pele as marcas da escravidão. Nossa documentação tem por base os registros de batismo da freguesia do Santíssimo Sacramento de Santo Antônio do Recife no final do século XVIII, que são associados a outras fontes manuscritas, cronistas, a legislação da época e a historiografia, uma junção que nos possibilita uma melhor análise dos dados coletados. Entre os apontamentos destacamos a necessidade de compreender quem eram as pessoas de cor na sociedade em tela, os conceitos que emergem através dos dicionários e cronistas são a possibilidade que encontramos em nossa narrativa. A partir disso o emaranhado social começa a ser desvendado com o conhecimento das suas regras e conceitos quando estudamos os batismos ocorridos. Foi possível identificar a ocorrência de batismos coletivos de africanos, a presença de parteiras e o papel dos padrinhos das crianças expostas, todo este cenário composto por pessoas de várias origens, que conviviam cotidianamente com os processos de trocas ocasionados pelas mestiçagens culturais e biológicas que se processaram na colônia. Os principais resultados apontam para a existência de um processo que denominamos de pardialização, no qual encontramos os homens e mulheres classificados como pardos possuindo as melhores condições dentro da sociedade escravista, seja no acesso as alforrias ou aos padrinhos livres. Essa gente vivia cotidianamente com estratégias sociais para garantir sobrevivência, angariar recursos e afastar do seu caminho um passado que remetia ao cativeiro expresso pela tez.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGente de corpt_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.subjectMestiçagenspt_BR
dc.subjectEscravidãopt_BR
dc.subjectSéculo XVIIIpt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectRecife – História – 1790-1810pt_BR
dc.subjectNegrospt_BR
dc.subjectBatismopt_BR
dc.subjectMiscigenaçãopt_BR
dc.subjectColored peoplept_BR
dc.subjectMiscegenationpt_BR
dc.subjectSocietypt_BR
dc.subjectSlaverypt_BR
dc.subjectCentury XVIIIpt_BR
dc.titleNa cor da pele, o negro: conceitos, regras, compadrio e sociedade escravista na Vila do Recife (1790-1810)pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coALMEIDA, Suely Creusa Cordeiro de-
dc.contributor.authorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4718004Y1pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781050J9pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Historiapt_BR
dc.description.abstractxThis research aims to understand the colonial society from people of color, a group of men and women demarcated as goats: creole, mulatto, black, black African and also people who had ancestry in the captive universe by far it was, carried on skin color marks of slavery. Our documentation is based on the baptismal records of the Santissímo Sacramento de Santo Antônio do Recife, in the late eighteenth century, which were associated with other manuscript sources, chroniclers, historiography and the law of that time. A junction that allows us to better analyze the data collected. Among the notes, we highlight the need to understand who were people of color in such society. Concepts that emerge from dictionaries and chroniclers are the possibility that we encountered in our narrative. From that, this social tangle began to be unveiled with the knowledge of its rules and concepts when studying the baptisms occurred. It was possible to identify the occurrence of collective baptisms of Africans, the presence of midwives and the role of godparents of children exposed. This whole scene composed of people from various backgrounds, who lived daily with the interchange processes caused by cultural and biological miscegenation which taken place in the colony. The main results point to the existence of a process that we called “pardialização”, in which we find men and women classified as mulatto, having the best conditions within the slave society, in the access to free manumission or groomsmen. These people lived daily using social strategies to ensure survival, raising funds and avoiding the reminiscence of a past captivity expressed by their skin color.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - História

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
Tese - Na cor da pele, o negro - Gian Carlo.pdf1,46 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons