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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1735

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dc.contributor.advisorMaria Torres Calazans, Glicia pt_BR
dc.contributor.authorGisele de Oliveira Coimbra, Cynthiapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:52:06Z-
dc.date.available2014-06-12T15:52:06Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationGisele de Oliveira Coimbra, Cynthia; Maria Torres Calazans, Glicia. Produção de fruto-oligossacarídeose aspectos da biosseparação das frações leves de levana hidrolisada. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia de Produtos Bioativos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1735-
dc.description.abstractEste trabalho foi realizado com o objetivo de comparar e estudar a produção fermentativa e a enzimática de fruto-oligossacarídeos, bem como estudar formas de biosseparação das frações leves de levana. No estudo da produção de FOS por fermentação, foram testadas temperaturas de 30, 35 e 40ºC, parâmetro de forte influência no tamanho das cadeias formadas. Para a produção enzimática, a levanassacarase foi submetida a diferentes condições de temperatura, de pH e de concentração de sacarose. A purificação das frações leves de levana, tanto pelo método clássico de adição de um não-solvente quanto por partição em três fases, foi estudada. Os resultados obtidos mostraram que a melhor temperatura para a produção de FOS por via fermentativa e mais favorável à atividade de transfrutosilação da levanassacarase é de 40ºC, dentre as testadas. Nos processos fermentativos, a temperaturas que favorecem a produção de oligossacarídeos são contrárias às que favorecem a produção de levana. A construção de diagramas ternários para os sistemas água / fração de levana / etanol mostrou que as curvas de solubilidade das referidas frações neste sistema apresentaram-se diferentes do esperado. No entanto, evidenciou-se a eficiência do método, uma vez que pode ser aplicado em soluções bastante diluídas de frações leves de levana. Nos sistemas de partição em três fases testados para a recuperação da levana total e das frações leves da levana hidrolisada, os rendimentos foram muito baixos. O melhor rendimento obtido foi para a fração 90, da qual se recuperou uma porção de 27% do total do carboidrato. É possível que este rendimento possa ser elevado após um estudo de otimização do métodopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFrutanospt_BR
dc.subjectCarboidratospt_BR
dc.titleProdução de fruto-oligossacarídeose aspectos da biosseparação das frações leves de levana hidrolisadapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biotecnologia Industrial

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