Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17033

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorPITTA, Danielle Perin Rocha-
dc.contributor.authorACIOLI, Moab Duarte-
dc.date.accessioned2016-05-31T19:09:38Z-
dc.date.available2016-05-31T19:09:38Z-
dc.date.issued1990-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17033-
dc.description.abstractA organização das instituições médicas e umbandistas no Brasil, acompanhou transformações sociais simultâneas a estruturação do Estado Nacional brasileiro, incipiente no século XIX. Na era Vargas, apesar da intensa repressão policial aos sistemas religiosos-terapeuticos populares, surgiram as primeiras federações de Umbanda, "embranquecedoras" dos cultos afro-brasileiros, e ao mesmo tempo, propiciadoras de que a nova religião resgatasse heterogêneos saberes e práticas de cura popular. Associado a uma analise histórica dos discursos de tais instituições, foi realizada uma pesquisa de campo, no presente trabalho, onde ocorreram uma observação sistemática e entrevistas semi-diretivas com os agentes médicos e umbandistas da Uila de Ouro Preto, em Olinda. Nesta comunidade urbana, moderno-conteporânea, a Umbanda apareceu como uma religião cujas reelaborações internas evitaram a desagregação de elementos terapêuticos tradicionais. Por sua vez, a instituição médica, naquela vila, congruente com a Reforma Sanitaria do município, efetivada de 1982, apresentou uma continuidade no seu papel social de controle, através de uma avançada proposta de educação sanitária. Assim, tanto a analise histórica dos discursos, quanto análise de conteúdo das respectivas falas médicas e umbandistas na vila, procuraram interpretar a mediação simbólica, como estratégia de hegemonia e contra-hegemonia, entre relação de dominação de classes e mecanismos de persuasão, resistência e adaptação sócio-cultural.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMédiumpt_BR
dc.subjectMédicopt_BR
dc.subjectUmbandistapt_BR
dc.titleA fala do médium e do doutor: A construção histórica do discurso médico e umbandistapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coBRANDÃO, Maria do Carmo-
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Antropologiapt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Antropologia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
39A181f Dissertação.pdf12,76 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons