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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16968

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSANTOS, Francisco Kennedy Silva dos-
dc.contributor.authorBORGES, Gustavo Marques-
dc.date.accessioned2016-05-24T17:33:05Z-
dc.date.available2016-05-24T17:33:05Z-
dc.date.issued2015-08-17-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16968-
dc.description.abstractA presente dissertação é resultado de uma investigação que procurou analisar os mecanismos de ação docente diante da utilização das ferramentas e produtos de Sensoriamento Remoto, por parte dos professores do ensino médio, da rede pública de ensino em Recife, nas aulas de Geografia. Partiu-se da hipótese central que embora o uso de imagens de satélites e fotografias aéreas sejam muito utilizados pela mídia, em filmes, em atlas e em muitos livros didáticos, que ilustram e exemplificam diversos conteúdos curriculares com as imagens de satélite, poucos educadores ainda exploram o Sensoriamento Remoto como recurso didático, tornando-se um campo de possibilidades e desafios para a construção de aprendizagens e saber fazer. O objetivo geral da pesquisa foi analisar o uso do Sensoriamento Remoto, por parte dos professores do ensino médio, da rede pública de ensino em Recife, nas aulas de Geografia e sua relação com o desenvolvimento de competências para apreensão dos conceitos geográficos. A pesquisa partiu dos seguintes questionamentos: Qual é a base de conhecimento e a formação do professor de Geografia do ensino médio em Sensoriamento Remoto? Quais as dificuldades dos professores para a utilização do Sensoriamento Remoto nas aulas? As escolas oferecem recursos para o uso dessa ferramenta? Quais ferramentas, além do Sensoriamento Remoto, que tem sido utilizadas pelos professores, nas aulas, para a análise das mudanças e transformações ocorridas no espaço? Os resultados da pesquisa mostram que a razão principal pela qual a maioria dos professores não utilizam os produtos do Sensoriamento Remoto, em especial as imagens orbitais, em suas aulas, não é a falta de infraestrutura física e computacional das escolas pesquisadas, mas sim por falta de conhecimentos técnicos e pedagógicos acerca da tecnologia uma vez que embora a maioria das escolas pesquisadas tenham estrutura física e computacional que permitam o uso do Sensoriamento Remoto nas aulas de Geografia, muitos professores não tem feito uso desta tecnologia e que os mesmos utilizam como recurso didático, para análise espacial, mapas em papel. Identificou-se, também, que existe, por parte dos professores, o interesse em aprender, e utilizar, os produtos do Sensoriamento Remoto em suas aulas, mas que muitos ainda não o tem feito por diversas razões, tais como: a excessiva carga de trabalho que levam para casa diariamente, a grande quantidade de aulas ministradas em um mesmo dia o que demanda tempo para elaborar aulas mais dinâmicas.pt_BR
dc.description.sponsorshipFACEPEpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.subjectGeografia - estudo e ensinopt_BR
dc.subjectMaterial didáticopt_BR
dc.subjectSatélites - imagenspt_BR
dc.titleO uso do sensoriamento remoto como recurso didático nas aulas de geografia do ensino médio: desafios e possibilidades para uma ação pedagógicapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Geografiapt_BR
dc.description.abstractxThis work is the result of an investigation that sought to analyze the teaching action mechanisms on the use of remote sensing tools and products, by the high school teachers, teaching from public schools in Recife, in geography lessons. We started from the central hypothesis that although the use of satellites and aerial photography are widely used by the media, in movies, in Atlas and in many textbooks, which illustrate and exemplify various curricula with the satellite images, few educators still explore the Remote Sensing as a teaching resource, making it a field of possibilities and challenges for the construction of learning and know-how. The overall objective of the research was to analyze the use of remote sensing, by the high school teachers, public schools in Recife, in Geography classes and their relation to the development of skills for seizure of geographical concepts. The research came from the following questions: What is the basis of knowledge and the formation of high school geography teacher in Remote Sensing? What are the difficulties of teachers to the use of Remote Sensing in class? Schools offer features for using this tool? What tools, in addition to remote sensing, which has been used by teachers in classrooms, for the analysis of the changes and transformations that took place in space? The survey results show that the main reason why most teachers do not use the remote sensing products, especially satellite images, in their classes, is not the lack of physical and computational infrastructure of the surveyed schools, but for lack technical and pedagogical knowledge about the technology because although most of the surveyed schools have physical and computational structure to enable the use of Remote Sensing in Geography lessons, many teachers have not made use of this technology and that they use as a teaching resource for spatial analysis, paper maps. Also be identified that, by teachers, interest in learning, and use the remote sensing products in their classes, but many still have not done so for various reasons, such as excessive load work to take home every day, the large number of classes taught in one day what takes time to prepare classes more dynamic.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Geografia



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