Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16935

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDAMIANOVIC, Maria Cristina Caldas de Camargo Lima-
dc.contributor.authorBARRETO FILHO, Ricardo Rios-
dc.date.accessioned2016-05-18T18:27:15Z-
dc.date.available2016-05-18T18:27:15Z-
dc.date.issued2015-08-07-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16935-
dc.description.abstractNeste trabalho compreendemos a pós-graduação como um espaço para a formação docente em nível superior. Dessa maneira, acreditamos que é de suma importância pesquisar sobre questões relacionadas à aprendizagem no contexto de Pós- Graduação. Como estamos inseridos na perspectiva sócio-histórica-cultural (VYGOTSKY, 1934; ENGENSTROM, 1999; LIBERALI, 2012a , 2012b, 2013) e na Pesquisa Crítica de Colaboração (MAGALHÃES 2008, 2012), pretendemos propor e analisar Atividades que sirvam a esse contexto como possibilidade de aprendizado e expansão de conceitos. Neste trabalho daremos enfoque à atividade de minibanca (DAMIANOVIC, 2014), como uma atividade revolucionária (NEWMAN E HOLZMAN, 1993), uma ZPD crítico-colaborativa (DAMIANOVIC, 2009). A minibanca é uma atividade social que pode proporcionar ao discente-pesquisador de mestrado ou doutorado a expansão de conceitos e o consequente aprimoramento de seu trabalho de pesquisa, através da colaboração de outros discentes-pesquisadores que ocupam o papel social de arguidores. Com as nossa análises, pretendemos verificar criticamente se há aprendizagem expansiva na Atividade Social de minibanca, e quais são os aspectos relacionados à argumentação que possibilitam esse tipo de aprendizagem. Para tanto, utilizamos pressupostos teóricos advindos da Teoria da Atividade Socio-Histórico-Cultural (TASHC) (VYGOTSKY, 1934; ENGENSTROM, 1999; LIBERALI, 2012a, 2012b, 2013), dessa teoria nos concentramos na maneira como se concebe a aprendizagem (ENGENSTROM, 2001) e no seu conceito de atividade (ENGENSTROM, 1999; LIBERALI, 2009). Ademais, nos apoiamos na noção de enunciação, tal como concebem Bakhtin/Volochinov ([1929] 2006), Bakhtin (1999), e com base nessa concepção, trabalhamos com as categorias argumentativas de Liberali (2013), a saber: enunciativa, discursivas e linguísticas. Os resultados de nossa pesquisa validam o lugar que a minibanca merece ter no contexto de pós-graduação, pois pudemos perceber que a Atividade proporcionou aos sujeitos da pesquisa a expansão de conceitos e consequentemente o aprimoramento dos seus trabalhos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectUniversidades e faculdades – pós-graduaçãopt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectLinguagem e línguas – estudo e ensinopt_BR
dc.subjectComunicação oralpt_BR
dc.titleA minibanca como espaço de expansão do conhecimento na pós-graduaçãopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Letraspt_BR
dc.description.abstractxIn this research, we see post-graduation as an environment for teacher education in higher education level. Thus we believe that it is extremely relevant to study matters related to learning in post-graduation. As we are inserted in the social-historicalcultural perspective (VYGOTSKY, 1934; ENGENSTROM, 1999; LIBERALI, 2012a , 2012b, 2013) and in the Critical Collaborative Research (MAGALHÃES, 2008, 2012), we intend to propose and analyze activities that stand for this environment as a possibility to learning and concept expansion. In this dissertation, we focus on the activity of minidefense (DAMIANOVIC, 2014), as revolutionary activity (NEWMAN and HOLZMAN, 1993), a critical collaborative ZPD (DAMIANOVIC, 2009). A minidefense is a social activity that provides the master’s or PhD candidate the expansion of concepts and the resulting improvement of his research, through the collaboration of his colleagues in the role of examiners. We intend to verify critically if there is expansive learning (ENGENSTROM, 2001) in this Social Activity, and which aspects related to argumentation provide this type of learning. In order to achieve our goals, we utilize the theoretical principles of the Social-Historical-Cultural Activity Theory (SHCAT) (VYGOTSKY, 1934; ENGENSTROM, 1999; LIBERALI, 2012a , 2012b, 2013), from this theory we focus on the way learning is understood (ENGENSTROM, 2001) and on its concept of activity (ENGENSTROM, 1999; LIBERALI, 2009). Moreover, we also focus on the notion of enunciation, as it is conceived by Bakhtin/Volochinov ([1929] 2006) and Bakhtin (1999), based on this concept, we work with the argumentative categories by Liberali (2013), namely: enunciative, discursive and linguistic. The results of this research validate the place that minidefenses deserve in the post-graduation, because we were able to notice that this Activity provided the expansion of concepts and the consequent improvement of the subjects’ research.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Linguística

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Ricardo_Rios_Barreto_Filho.pdf897,79 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons