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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15421

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCAVALCANTI, Ana Márcia Tenório de Souza-
dc.contributor.authorSILVA, Tatiane Lins da-
dc.date.accessioned2016-02-25T17:15:54Z-
dc.date.available2016-02-25T17:15:54Z-
dc.date.issued2015-03-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/15421-
dc.description.abstractAs doenças do aparelho circulatório representaram a terceira causa de internação hospitalar no ano de 2010 e dentre elas, destacam-se as Síndromes Coronarianas Agudas responsáveis por 29% das mortes. A depressão mostra-se como uma comorbidade comumente vivenciada por pessoas com doenças crônicas, causando incapacidade, afetando a evolução da doença e interferindo na recuperação, sendo considerada um risco potencial para o aumento da morbidade e mortalidade. A associação entre depressão e o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é frequente, o que leva ao pior prognóstico tanto da depressão como da doença cardiovascular. Este estudo tem como objetivo avaliar o risco de depressão e sua relação para o desempenho do autocuidado em pacientes que sofreram IAM, à luz da Teoria do Déficit do Autocuidado de Orem. Trata-se de um estudo quantitativo, observacional analítico, de corte transversal, realizado no ambulatório de cardiologia de um hospital na cidade de Recife- Pernambuco. A amostra foi composta pelos 106 pacientes que retornaram ao ambulatório de cardiologia do referido hospital no período de março a agosto de 2014 com diagnóstico de IAM. Como critérios de inclusão o estudo adotou ter o diagnóstico de IAM recente e estar no momento da primeira consulta do ambulatório de egressos. Como critérios de exclusão: relato de antecedente pessoal de depressão com terapêutica medicamentosa; deficiência auditiva e/ou mental que interfira na coleta dos dados; Insuficiência Cardíaca, Insuficiência Renal Crônica, obesidade mórbida. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um formulário para caracterização socioeconômica e clínica dos pacientes, o Inventário de depressão de Beck e a Escala para Avaliação da Capacidade de Autocuidado ASA-A. Observou-se que 26,4% dos pacientes possuíam risco para o desenvolvimento de depressão/disforia e que os fatores que mais se associavam a prevalência deste risco incluem a situação conjugal (não possuir companheiro), não possuir filhos e ter antecedentes familiares de depressão. O risco para depressão/disforia não mostrou correlação com o desempenho do autocuidado nos pacientes com IAM recente. O rastreamento e diagnóstico precoce do risco para depressão e o desenvolvimento de estratégias de estímulo ao autocuidado mostraram-se fundamentais durante o acompanhamento ambulatorial nos pacientes pós-infarto pelo enfermeiro preocupado com a atenção holística, desenvolvendo estratégias de promoção à saúde e prevenção de agravos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectinfarto do miocárdiopt_BR
dc.subjectdepressãopt_BR
dc.subjectautocuidadopt_BR
dc.subjectenfermeiras clínicaspt_BR
dc.titleRisco para depressão após infarto agudo do miocárdio: implicações para o autocuidadopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Enfermagempt_BR
dc.description.abstractxDiseases of the circulatory system accounted for the third cause of hospitalization in 2010, including the Acute Coronary Syndromes that accounted for 29% of deaths. Depression shows up as comorbidity experienced by people with chronic diseases, causing disability, affecting the diseaseevolution and interfering with recovery, being considered a potential risk for increased morbidity and mortality. The association between depression and acute myocardial infarction (AMI) is frequent, leading to worse prognosis of both depression and cardiovascular disease. This study aims at evaluating the risk of depression and its relation to performance of self-care in patients who had suffered AMI, according to the Orem’s Theory of Self-Care Deficit.This is a quantitative, analytical observational, cross-sectional study developed at the cardiology clinic of a hospital in the city of Recife-Pernambuco. The sample was composed of 106 patients who returned to the aforementioned hospital cardiology clinic from March to August 2014 with a diagnosis of AMI. As inclusion criteria the study adopted having recent AMI diagnostic and being at the first consultation in the graduates’ outpatient. Exclusion criteria: reporting personal history of depression with medication therapy; hearing and / or mental disabilities that interfere with data collection; Heart Failure, Chronic Renal Failure, morbid obesity. A form for socioeconomic and clinical characterization of patients, the Beck depression Inventory and the Scale for Assessment of Self Care Capacity ASA-A were used as instruments for data collection. It was observed that 26.4% of patients had risk for developing depression / dysphoria and, the factors most associated to prevalence of such a risk included marital status (not having a partner), not having children and having a family history of depression. The risk for depression / dysphoria showed no correlation with self-care performance in patients with recent myocardial infarction. Screening and early diagnosis of risk for depression and the development of incentive strategies to self-care were also fundamental for the outpatient treatment in post-infarction patients by nurses concerned with the holistic care, developing promotion strategies to health promotion and disease prevention.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Enfermagem

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