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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14911

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMAGALHÃES, André Matos-
dc.contributor.authorMATOS, Felipe Martins-
dc.date.accessioned2016-01-12T19:19:24Z-
dc.date.available2016-01-12T19:19:24Z-
dc.date.issued2015-08-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14911-
dc.description.abstractEste trabalho busca avaliar o impacto dos choques do petróleo sobre a economia de países latino-americanos selecionados com base em dados trimestrais entre 1995 e 2013. As variáveis escolhidas foram PIB, inflação, taxa de juros em conformidade com o modelo de Killian (2009), bem como a taxa de câmbio real e balança comercial, incluídas a fim de rastrear os canais de transmissão dos choques do petróleo. A amostra de países abrange tanto exportadores (Colômbia, México e Venezuela) quanto importadores (Argentina, Brasil, Chile e Peru) de petróleo. Segundo Peersman e Van Robays (2009), em uma análise para economias desenvolvidas, um grupo de países exportadores tenderia a responder de forma semelhante a um choque do petróleo, com o mesmo sendo válido para importadores. A fim de investigar tal hipótese, o presente trabalho utilizou o método VAR-Estrutural para uma avaliação individualizada dos países, aplicando as restrições de sinais para identificação dos choques. O método VAR-Painel foi aplicado como forma de analisar o agregado dos países exportadores e importadores, possibilitando realizar inferências acerca da América Latina. Os resultados demonstram que os países latino-americanos apresentam, em muitos casos, respostas distintas daquelas que estudos semelhantes aplicados a países desenvolvidos preconizariam. A maioria das diferenças pode ser atribuída a particularidades como o controle governamental de preços, a falta de autonomia da autoridade monetária ou a necessidade que economias em desenvolvimento têm de conquistar a confiança dos investidores internacionais.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectChoques do Petróleo.pt_BR
dc.subjectAmérica Latina.pt_BR
dc.subjectSVAR.pt_BR
dc.subjectPVARpt_BR
dc.titleImpacto dos choques do petróleo nas economias Latino-Americanaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSILVA, Marcelo Eduardo Alves da-
dc.contributor.authorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4615851Z8pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797698Y9pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Administracaopt_BR
dc.description.abstractxThis study aims to assess the impact of oil shocks on the economy of selected Latin American countries with quarterly data from 1995 to 2013. The chosen variables are GDP, inflation, interest rates according to the model of Killian (2009), as well as the real exchange rate and trade balance, included to track down the transmission channels of oil shocks. The sample of countries covers both oil exporters (Colombia, Mexico and Venezuela) and importers (Argentina, Brazil, Chile and Peru). According to Peersman and Van Robays (2009), in an analysis for developed economies, a group of exporting countries tends to respond similarly to oil shocks, the same being valid for importers. To investigate this hypothesis, this study applies the Structural-VAR method for an individualized assessment of countries, imposing sign restrictions to identify structural shocks. The Panel-VAR method is also applied in order to analyze the aggregate responses to oil shocks in oil exporting and importing countries in Latin America. The results demonstrate that Latin American countries have, in many cases, different responses from what similar studies applied to developed countries have found. Most of the differences can be attributed to peculiarities in those countries, such as government price controls, the lack of autonomy of the monetary authority, etc.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Economia

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