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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14243

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRIBEIRO NETO, Alfredo
dc.contributor.authorBATISTA, Larissa Ferreira David Romão
dc.date.accessioned2015-10-22T17:32:21Z
dc.date.available2015-10-22T17:32:21Z
dc.date.issued2015-07-06
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14243
dc.description.abstractMudanças no meio ambiente causadas por ações antrópicas e dinâmicas naturais são evidentes com o aumento do número de eventos extremos, dentre os quais se destacam as inundações por sua abrangência, recorrência e potencial de destruição. A gestão de desastres e as consequentes políticas de mitigação de danos passam pela compreensão do comportamento e interações entre os componentes do risco chamados indicadores. Para tal, foi estabelecida e aplicada metodologia de classificação de indicadores de risco no município do Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, Brasil. Inserida na bacia do rio Pirapama, a cidade do Cabo constitui área em plena expansão com grande relevância econômica para o Estado. Esta pesquisa faz parte do convênio Ministério das Cidades / GEGEP – UFPE - Projeto “Elaboração de cartas geotécnicas de aptidão à urbanização frente aos desastres naturais nos Municípios de Camaragibe; Abreu e Lima; Cabo de Santo Agostinho; Jaboatão dos Guararapes, localizados na Região Metropolitana do Recife, Estado de Pernambuco”. Foram simulados eventos extremos com o uso dos modelos HEC-HMS e HEC-RAS. O modelo hidrológico (HEC-HMS) foi calibrado possibilitando aquisição de hidrogramas para áreas sem dados de vazão observados. O modelo hidrodinâmico (HEC-RAS) simulou eventos em regime permanente para os picos de vazão detectados nos anos de 2000 e 2010, e com auxílio da ferramenta de geoprocessamento, foi possível gerar mapas de profundidade, velocidade e exposição. Foi selecionada uma área na sede do município para estimativa dos danos resultantes das cheias. Foram utilizadas curvas cota-dano desenvolvidas para a cidade de Itajubá/MG. Foi observada a influência fundamental da profundidade para os cenários pós-enchentes, a contribuição determinante da exposição para a origem dos prejuízos e a atuação dos danos diretos para a quantificação da vulnerabilidade, uma vez que são elementos acessíveis. O dano por m2 chegou a R$ 80,29 e se refere apenas à área construída com uso residencial selecionada para a análise.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEngenharia Civilpt_BR
dc.subjectPerigopt_BR
dc.subjectRiscopt_BR
dc.subjectDanospt_BR
dc.subjectIndicadorespt_BR
dc.subjectInundaçãopt_BR
dc.subjectHEC-HMSpt_BR
dc.subjectHEC-RASpt_BR
dc.titleEstudo de indicadores de risco de inundação no município do Cabo de Santo Agostinhopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coCOUTINHO, Roberto Quental
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Engenharia Civil

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