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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1409
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Silva, Maria da Paz Carvalho da | |
dc.contributor.author | Silva, Valdeene Albuquerque Jansen da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:49:48Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T15:49:48Z | |
dc.date.issued | 2008-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Albuquerque Jansen da Silva, Valdeene; da Paz Carvalho da Silva, Maria. Fucana magnetizada como suporte para imobilização de enzimas aplicadas na coagulação do leite. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Fisiologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1409 | |
dc.description.abstract | O polissacarídeo fucana extraído da alga Sargassum cymossum foi magnetizado e posteriormente usado como suporte para imobilização de enzimas coaguladoras do leite. A caracterização básica da enzima imobilizada foi realizada pela determinação da temperatura ótima, estabilidade térmica, influência do cloreto de cálcio na atividade coagulante do leite, re-uso e estocagem. O método de imobilização mostrou-se adequado, apresentando uma retenção em proteína de 80% e 78% para as duas enzimas testadas, quimosina bovina e quimosina bovina recombinante, respectivamente. A atividade coagulante do leite nestes DEIs (Derivados Enzimáticos Imobilizados) foi 11,8 U/mL e 1,33 U/mL, respectivamente para as quimosinas bovina e recombinante. As temperaturas ótimas encontradas foram 60ºC (36 U/mL) e 50ºC (3,53 U/mL) para as quimosinas bovina e recombinante imobilizadas, respectivamente. Experimentos de estabilidade térmica revelaram que ambas as enzimas imobilizadas foram mais sensíveis à temperatura quando comparadas as enzimas livres. A perda da atividade com relação à enzima livre foi 66,35% para quimosina bovina após 30 minutos a 35º C, e 16,54% para recombinante após 30 minutos a 35º C. A influência do CaCl2 na atividade coagulante do leite foi comprovada tanto para as enzimas livres quanto para as imobilizadas. Na ausência do cálcio, as enzimas livres perderam 91,85% e 71,43%, respectivamente para a quimosina bovina e recombinante, enquanto que as enzimas imobilizadas não exibiram nenhuma atividade coagulante do leite. Nos testes de reuso foi observada uma perda na atividade de 80% e 60%, respectivamente para as quimosinas bovina e recombinante, após o segundo reuso | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Algas marinhas | pt_BR |
dc.subject | Sargassum cymossum | pt_BR |
dc.subject | Fucana | pt_BR |
dc.subject | Enzimas coaguladoras do leite | pt_BR |
dc.subject | Suporte magnético | pt_BR |
dc.subject | Imobilização | pt_BR |
dc.title | Fucana magnetizada como suporte para imobilização de enzimas aplicadas na coagulação do leite | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Bioquímica e Fisiologia |
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