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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13865

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAGUIAR, Sylvana Maria Brandão de
dc.contributor.authorARAÚJO, Silvana Barbosa Lira de
dc.date.accessioned2015-05-08T14:35:19Z
dc.date.available2015-05-08T14:35:19Z
dc.date.issued2014-02-25
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13865
dc.description.abstractA memória de uma instituição é construída pela memória coletiva dos seus funcionários, gestores, parceiros, usuários. Conhecer, viver, apropriar-se e divulgar a memória de uma instituição é de fundamental importância para o entendimento e fortalecimento da identidade institucional, influenciando, inclusive, a cultura e comportamento do corpo funcional, mais ainda, pode-se até mesmo pensar em influir na disposição dos parceiros em investir na instituição. Temos como objetivo geral deste trabalho recuperar a Memória Institucional do Museu do Homem do Nordeste, vinculado à Fundação Joaquim Nabuco do Ministério da Educação, através da documentação pertinente existente no acervo histórico e no arquivo administrativo da Fundação e dos depoimentos colhidos entre os dirigentes e funcionários do Museu, desde a criação em 1979 até 2012, detendo-nos e enfocando o período de 2003 a 2012 quando se delineia a configuração atual. Até onde foi pesquisado, embora existam estudos e pesquisas sobre determinados temas específicos associados à memória e à trajetória histórica do Museu do Homem do Nordeste, não localizamos estudo algum sobre a Memória Institucional do Museu, e nisto reside o caráter inédito da pesquisa. Do ponto de vista teórico fizemos convergir lentes da memória individual, coletiva e institucional, de museus e gestão do patrimônio público onde foram privilegiadas as reflexões de Jaques Le Goff, Michael Pollak, Manoel Castells, Joel Candal, Mauricio Halbwachs, Michel Foucaul, Mário Chagas, Gilberto Freyre, Joel Weisz, Batistina Corgozinho e Françoise Choay. Do ponto de vista metodológico, consideramos em especial a fenomenologia e a etnografia. Destaca-se, também, a pesquisa exploratória, descritiva com realização de entrevistas semiestruturadas. Da pesquisa, resultou a conclusão de que a Memória Institucional do Museu do Homem do Nordeste se constituiu a reboque do pensamento social de Gilberto Freyre, seu idealizador. Esta herança é tão forte que causa estranhamento qualquer menção de mudança ou mesmo de adaptação a novos tempos, como se um novo elemento ferisse a memória de Gilberto Freyre. Outra conclusão a que chegamos é quanto à fragilidade da gestão administrativa que, sem um planejamento estratégico, fica à mercê das mudanças políticas no âmbito governamental que rebatem diretamente na gestão da Fundaj e, consequentemente, na gestão do museu, abalando, inclusive, suas ações meramente cotidianas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectmemóriapt_BR
dc.subjectmuseuspt_BR
dc.subjectplanejamentopt_BR
dc.subjectgestãopt_BR
dc.titleGuardiões, memórias e fronteiras: histórias e gestão do Museu do Homem do Nordestept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste

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