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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVIEIRA, Anco Márcio Tenório
dc.contributor.authorANDRADE, Joelma Gomes dos Santos Cheng de
dc.date.accessioned2015-04-17T12:56:23Z
dc.date.available2015-04-17T12:56:23Z
dc.date.issued2014-08-28
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13287
dc.description.abstractDissertar a respeito da narrativa angolana é algo que se faz necessário, ou mesmo imperioso, se pensarmos na lacuna existente no tocante ao estudo das narrativas curtas que se espalham no campo do conto e da estória. Sobre o conto angolano muito pouco se disse de forma sistemática. A escrita desta tese tem por fito executar um olhar analítico sobre as narrativas breves de José Luandino Vieira, no intuito de pensar que contribuições trazem suas composições para o gênero pouco estudado no escopo das produções literárias angolanas. Inserir o autor no seu contexto de produção requer uma incursão por teorias do conto como as de Poe (2009), Lancelotti (1965), Piglia (2004), observando a expressão do gênero em Angola a partir da leitura de críticos como Laura Padilha (2007) e Carlos Ervedosa (1979), desenhando seu percurso histórico de realização, passando por questões que envolvem ainda suas relações com a narrativa oral tradicional, o mussosso, amparados pelo trabalho de estudiosos como Ribas (1964), A. Hampaté Bâ (2011) e Chatelain (1964); exige lançar um olhar analítico sobre a formação do gênero no referido cenário literário, investigando suas etapas de transformação, passando pelos citados movimentos que, a partir de suas propostas e estilos, iam dando novas feições às formas de narrar; para então retornarmos ao ponto alto de sua transgressão que localizamos na obra de José Luandino Vieira, ponto chave de ruptura e mudança estética sofridas pelo gênero, como se defende. Para tanto, adentrar-se-á o universo das revistas e antologias que serviram de espaço para o referido gênero — diante das dificuldades de publicação que o apertado ambiente colonial permitia — e que marcaram, como proposta estética, a constituição da literatura angolana. Buscaremos observar, desse modo, como, numa via de mão de dupla, tendências de Mensagem e de Cultura se reverberam na obra de José Luandino Vieira, e ainda analisar como o autor consegue repercutir e reformular tais aspectos disseminando-os (ou contaminando-os[se], de tal forma que sua obra acaba por servir de parâmetro) para as gerações que o seguem. Vieira (e toda a sua produção), eleito pela crítica como o que levou ao extremo as propostas dos citados movimentos, será apontado, neste percurso, como paradigma para o entendimento do que viria a se tornar projeto para o conto angolano. Sua produção, como defendemos, provoca um constante desalinhar e realinhar da literatura angolana atribuindo a ela novas feições.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectContopt_BR
dc.subjectEstóriapt_BR
dc.subjectJosé Luandino Vieirapt_BR
dc.subjectParadigmapt_BR
dc.subjectLiteratura angolanapt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectOraturapt_BR
dc.titleO lugar de Luandino Vieira na tradição do conto angolanopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Linguística

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