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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorGuimarães Victor, Edgar pt_BR
dc.contributor.authorde Araújo Gouveia, Vivianept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:49:08Z-
dc.date.available2014-06-12T15:49:08Z-
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationde Araújo Gouveia, Viviane; Guimarães Victor, Edgar. Atitudes pré-hospitalares frente aos sintomas sugestivos de IAM, em pacientes atendidos em uma emergência cardiológica do Recife. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1327-
dc.description.abstractAs condutas adotadas pelos indivíduos durante o infarto agudo do miocárdio (IAM) podem influenciar o prognóstico intra-hospitalar. Objetivo: Avaliar as atitudes pré-hospitalares de indivíduos atendidos em uma emergência cardiológica, frente aos sintomas preditores de IAM. Metodologia: Trata-se de uma série de casos. A amostra foi composta por 115 indivíduos com diagnóstico de IAM com supradesnivelamento do segmento ST. As variáveis avaliadas foram: as características sócio-demográficas e clínicas, a interpretação que os pacientes atribuíram aos sintomas, as condutas adotadas pelos pacientes frente aos sintomas de IAM e os desfechos maiores (alta, CRM, AVC, óbito, recrudescência de angina ou re-infarto) até a alta hospitalar. A análise estatística foi realizada através do teste Qui-quadrado ou o teste exato de Fisher, quando necessário. Todas as conclusões foram tomadas ao nível de significância de 5%. Resultados: A maioria dos pacientes correspondeu ao sexo masculino (68,7%). A média do tempo de deslocamento da população geral até a emergência foi de 53 horas. A proporção de condutas que não resultariam em benefícios para o IAM foi maior entre os indivíduos do sexo feminino (66,7%) com baixa renda mensal (64,1%). Os pacientes que interpretaram os sintomas como sendo de origem cardiovascular chegaram em até 12 horas na emergência (59,5%). As condutas mais adequadas à situação, ou seja: o uso de analgésicos, aspirina e nitrato foram mais freqüentes no grupo que gastou mais de 12 horas para chegar à emergência. Em contrapartida, os que adotaram condutas consideradas não adequadas como: consumo de alimentos; uso de medicações sem efeito cardiovascular e de chás, dentre outras, chegaram à emergência mais cedo. A proporção de indivíduos que apresentaram desfechos maiores foi mais elevada no grupo dos que adotaram condutas inadequadas à situação (34,3%). Pode-se concluir que a maioria das atitudes pré-hospitalares frente aos sintomas preditores de IAM em pacientes atendidos em uma emergência cardiológica é inadequada ao quadro clínico apresentado e indivíduos que adotam atitudes errôneas apresentam piores desfechos intra-hospitalarespt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCardiologiapt_BR
dc.subjectInfartopt_BR
dc.subjectSintomaspt_BR
dc.subjectAtitudespt_BR
dc.titleAtitudes pré-hospitalares frente aos sintomas sugestivos de IAM, em pacientes atendidos em uma emergência cardiológica do Recifept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Saúde

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