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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSANTOS, Solange Laurentino dos
dc.contributor.authorCAMPOS, Julyana Viegas
dc.date.accessioned2015-04-10T19:06:39Z
dc.date.available2015-04-10T19:06:39Z
dc.date.issued2014-01-30
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12968
dc.description.abstractNo Estado de Pernambuco, a esquistossomose é historicamente endêmica na região rural, porém vem ocorrendo contínua expansão da doença para áreas litorâneas e no agreste do estado. Esta expansão territorial vem acarretando também uma mudança no perfil clínicoepidemiológico. Em áreas rurais, a esquistossomose se apresenta predominantemente sob a forma crônica, enquanto no litoral, a doença é representada por casos agudos. Apesar do quadro de morbidade da Esquistossomose mansônica no Brasil apresentar um decréscimo, ainda permanece a dúvida sobre a situação das formas graves da doença, diante deste fato, o presente estudo busca conhecer a atual expressão das formas clínicas da Esquistossomose, bem como sua expansão territorial. Realizou-se um estudo epidemiológico descritivo e exploratório com os registros de pacientes atendidos no Hospital das Clínicas nos anos de 2010 a 2012. Para a análise dos dados foram utilizadas medidas de tendência central e de variabilidade, os casos foram distribuídos espacialmente no TerraView 4.2. Foram identificados 436 pacientes no período estudado, 58,1% eram do sexo feminino, com média de idade de 53 anos, variando de 12 a 96 anos (desvio-padrão =13,9), 81,4% dos casos apresentavam a forma Hepatoesplênica da esquistossomose, considerada grave, seguida da Esquistossomose Pulmonar, Esquistossomose Intestinal ou Hepatointestinal e nenhum registro de Formas Acessórias da doença. O grau de fibrose hepática foi também categorizado, 32 encontravam-se sem fibrose hepática, 134 estavam com o grau I de fibrose, 244 com o grau II e apenas 26 pacientes foram categorizados com o grau III. Quanto à procedência, os municípios de Recife, Jaboatão dos Guararapes e Vitória de Santo Antão apresentaram maior quantitativo de casos. As evidências desse estudo alertam sobre o aumento da forma grave da esquistossomose em Pernambuco e distribuição dos casos principalmente pelas regiões da zona da mata e agreste.pt_BR
dc.description.sponsorshipREUNIpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEsquistossomose mansônicapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectTransmissãopt_BR
dc.titleAspectos Epidemiológicos e Distribuição Espacial dos Portadores de Esquistossomose Atendidos no Hospital das Clínicas – Pernambuco no Período de 2010 a 2012pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coBARBOSA, Constança Simões
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde Coletiva

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