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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12729

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCorreia, Maria Tereza dos Santos -
dc.contributor.authorSilva, Túlio Diego da-
dc.date.accessioned2015-04-08T13:05:05Z-
dc.date.available2015-04-08T13:05:05Z-
dc.date.issued2012-01-31-
dc.identifier.citationSILVA, Túlio Diego da. Análise do perfil protéico em raiz de tomateiro submetido à inoculação com Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici. Recife, 2012. 49 f. : Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-graduação em Ciências Biológicas , 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12729-
dc.description.abstractO tomateiro (Solanum lycopersicum) é uma das principais hortaliças de valor econômico no mundo e é a segunda solanácea mais cultivada, sendo superada apenas pela batata. Essa espécie está sujeita a várias doenças que comprometem seu desenvolvimento, dentre elas está a murcha de fusário, causada pelo fungo de solo Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (Fol). Para está doença o controle químico não é eficiente, assim o uso de cultivares resistentes representa um dos melhores recursos para evitar o prejuízo causado pelo fungo. A proteômica é uma grande ferramenta no estudo de diversos estresses, permitindo a identificação de proteínas alvo no melhoramento genético, a fim de se obter genótipos resistentes. Neste contexto, analisou-se o perfil das proteínas secretadas pelo tomateiro frente ao Fol, para se identificar aquelas que estejam relacionadas com a defesa ao fitopatógeno. Para isso utilizou-se o genótipo BHRS, resistente a isolados da raça 2 do Fol. Coletou-se o tecido radicular da planta, nos tempos 1, 2, 4 e 6 dias após inoculação (DAI). Em seguida as proteínas totais foram extraídas, solubilizadas e separadas por eletroforese bidimensional (2-DE), para posterior identificação via espectrometria de massas. As proteínas do tomateiro apresentam um caráter ácido, não apresentando boa resolução na faixa de pH 3-10. Por isso utilizou-se tiras de pH 4-7 na primeira dimensão da 2-DE. Pode-se reconhecer aproximadamente 500 proteínas diferentes em cada gel e 34 proteinas com expressão diferenciada no experimento. Estas proteínas foram analisadas pelo espectrômetro do tipo MALDITOF/ TOF. As proteínas identificadas foram agrupadas de acordo com os grupos funcionais, para melhor descrever seu papel no metabolismo durante a infecção. Encontraram-se proteínas relacionadas com patogenicidade e relacionadas com a reação de hipersensibilidade. Também foram encontrados proteínas de sinalização, relacionadas com outros mecanismos de defesa e de metabolismo primário. A presença de grupos protéicos relacionados com a resistência a patógenos evidencia alguns dos mecanismos que confere ao genótipo de tomateiro BHRS a qualidade de resistente a fusariose. Entretanto mais estudos são necessários, principalmente nas proteínas de membrana e parede celular, a fim de obter informações sobre a interação inicial entre a planta e o fungo.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSolanum lycopersicumpt_BR
dc.subjectFusarium oxysporum f. sp. lycopersicipt_BR
dc.subjectExpressão diferencialpt_BR
dc.subjectProteômicapt_BR
dc.titleAnálise do perfil protéico em raiz de tomateiro submetido à inoculação com Fusarium oxysporum f.sp. lycopersicipt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSilva, Márcia Vanusa da -
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências Biológicas

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