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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12706
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | BEZERRA, Ranilson de Souza | |
dc.contributor.author | GUEDES, Ricardo Abadie | |
dc.date.accessioned | 2015-04-07T13:50:31Z | |
dc.date.available | 2015-04-07T13:50:31Z | |
dc.date.issued | 2012-10-22 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12706 | |
dc.description.abstract | O abuso do consumo do etanol e a ingestão insuficiente de antioxidantes são fatores externos que podem alterar a eletrofisiologia do cérebro. Estudos prévios demonstraram que a excitabilidade cerebral, relacionada com o fenômeno conhecido como depressão alastrante cortical (DAC), foi facilitada pelo consumo crônico de etanol, e o tratamento crônico com carotenóides atenuou esse efeito. Numa primeira etapa, investigou-se o efeito agudo da administração única de etanol (EtOH) sobre a DAC em ratos adultos e jovens previamente tratados (1 hora antes) com 10 μg/kg de astaxantina. Ratos Wistar machos (cinco grupos jovens e cinco adultos, 60 a 80 dias e 150 a 180 dias de idade respectivamente) receberam em duas gavagens com uma hora de intervalo, os seguintes tratamentos: grupos 1 e 2 receberam astaxantina na gavagem I combinada com EtOH (grupo 1) ou água (grupo 2) na gavagem II; os grupos 3 e 4 receberam óleo de oliva (o veículo no qual astaxantina foi dissolvido) na gavagem I combinado com EtOH (grupo 3) ou água (grupo 4) na gavagem II; grupo 5 recebeu água na gavagem I combinada com EtOH na gavagem II. A DAC foi registrada na superfície cortical por 4 horas. Comparado com os respectivos grupos controle água e óleo (grupos 2 e 4), o etanol em dose única (grupos 3 e 5) reduziu as velocidades de propagação da DAC e a astaxantina antagonizou esse efeito. Na segunda etapa, foi avaliado se outro antioxidante, não carotenoide (tocoferol), promoveria efeito similar à astaxantina. Os resultados comprovaram essa hipótese, indicando que a ação antagônica sobre o efeito do etanol na DAC não seria uma propriedade particular da astaxantina, mas provavelmente uma característica geral de moléculas antioxidantes. Em uma etapa final, o tema, no contexto da DAC, foi discutido em um artigo de revisão, que também faz parte do corpo desta tese. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Etanol | pt_BR |
dc.subject | Astaxantina | pt_BR |
dc.subject | Tocoferol | pt_BR |
dc.subject | Antioxidantes | pt_BR |
dc.subject | Depressão alastrante | pt_BR |
dc.title | Efeitos do consumo de etanol e da sua abstinência sobre o cérebro: ação protetora de antioxidantes | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | GUEDES, Rubem Carlos | |
Aparece en las colecciones: | Teses de Doutorado - Bioquímica e Fisiologia |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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