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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12556
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Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Távora Júnior, José Lamartine | |
dc.contributor.author | Cavalcante, Maria Lucia | |
dc.date.accessioned | 2015-03-13T17:11:49Z | |
dc.date.available | 2015-03-13T17:11:49Z | |
dc.date.issued | 2014-03-15 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12556 | |
dc.description.abstract | A nacionalização dos hidrocarbonetos bolivianos realizada em 2006 estabeleceu uma crise nas relações entre Brasil e Bolívia. Estas duas nações tinham contrato de compra e venda de gás natural firmado para vigorar até 2019. O risco de um desabastecimento de gás natural no Brasil levou parte da sociedade brasileira a exigir do governo medidas mais enérgicas em relação à Bolívia, mas o governo brasileiro conduziu as negociações de forma bastante diplomática, fazendo novo acordo com a Bolívia para continuar importando gás natural. Ao nacionalizar os hidrocarbonetos de seu país o governo boliviano fez cumprir uma das promessas de sua campanha presidencial e fez dos recursos minerais um instrumento para impulsionar a sua economia, um dos mais pobres da América Latina, cujo PIB, naquela ocasião, era mais de cem vezes menor que o PIB brasileiro. A crise Brasil-Bolívia levou o governo brasileiro a tomar medidas para desenvolver o mercado de gás natural no Brasil, resultando, entre outras coisas, na descoberta do Pré-Sal. Também foram destinados recursos para desenvolver o segmento da indústria de gás natural no Brasil, tido como incipiente, objetivando melhorar sua infraestrutura. Com isso ocorreu uma expansão de 310% na malha dutoviária do país. Foram criadas leis que visam dar maior competitividade às empresas que atuam no segmento de gás natural, mas a Petrobras continuou monopolizando o setor, dificultando uma maior desenvoltura nos processos de negociação. As ações desenvolvidas pelo Brasil destinadas a dinamizar a indústria de gás natural no país se refletem positivamente na matriz energética nacional e no mercado interno de gás natural do país, embora haja muito ainda a ser feito para que este alcance uma maior maturidade. Isso implica dizer que o gás natural ocupa lugar de destaque na política energética brasileira, não menosprezando, evidentemente, as demais fontes de energia de que o país dispõe. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Hidrocarbonetos | pt_BR |
dc.subject | Gás natural | pt_BR |
dc.subject | Crise | pt_BR |
dc.title | Consequências da crise Brasil-Bolívia para o mercado brasileiro de gás natural | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Melo, Andréa Sales Soares de Azevedo | |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Economia |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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DISSERTAÇÃO Maria Lúcia Cavalcante.pdf | 1,64 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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