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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12531

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLIMA, Maria do Carmo Alves de
dc.contributor.authorPITTA, Marina Galdino da Rocha
dc.date.accessioned2015-03-13T15:49:13Z
dc.date.available2015-03-13T15:49:13Z
dc.date.issued2012-01-31
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12531
dc.description.abstractO câncer é uma das principais causas de morte no mundo e recebe crescentes investimentos em pesquisa oriundos dos setores público e privado. Mais da metade de todos os casos de câncer ocorrem na América do Sul e na Ásia. A busca de novos medicamentos para o tratamento do câncer tem sido intensa. O Laboratório de Planejamento e Síntese de Fármacos (LPSF) da Universidade Federal de Pernambuco tem envidado esforços em pesquisas, desenvolvimento e inovação para a concepção de novos fármacos anticâncer. Entre as classes químicas bioativas exploradas pelo LPSF estão as tiazacridinas intercaladoras de DNA, compostos resultantes da hibridização molecular dos heterocíclicos tiazolidina e acridina. Neste sentido, com a finalidade de minimizar o impacto dessa doença global, foram sintetizadas dezesseis moléculas inéditas potencialmente ativas para o tratamento do câncer. Os compostos codificados LPSF AA- 10, LPSF AA-13, LPSF AA-16, LPSF AA-17, LPSF AA-19 e LPSF AA-23 tiveram suas bioatividades avaliadas in vitro na linhagem celular maligna de Linfoma de Burkitt (RAJI) e os compostos LPSF AA-14, LPSF AA-15, LPSF AA-18 e LPSF AA-19 foram avaliados na linhagem celular maligna de Leucemia Aguda de Células T (JUKART). Para a realização das sínteses, foram aplicadas reações de N-alquilação, condensação, ciclização e adição de Michael. As moléculas obtidas foram comprovadas através de métodos espectroscópicos no infravermelho e ressonância magnética nuclear de hidrogênio. Os resultados revelam que na linhagem de células RAJI o composto LPSF AA-17 (3,4,5- OCH3) foi o mais ativo, enquanto na linhagem de céulas JUKART o LPSF AA-19 (2,4-Cl) foi o mais ativo. Em trabalhos realizados anteriormente no LPSF, tiazacridinas diferentes das apresentadas nesta tese foram testadas nas linhagens neoplásicas de células SF-295 (Sistema Nervoso Central), MDA-MB435 (melanoma) e HCT-8 (carcinoma de cólon). Os resultados revelam que os compostos LPSF AA-2 (bis-acridina), LPSF AA-3 (4-OCH3) e LPSF AA-6 (4-Br) destacaram-se entre os mais ativos da série, pois apresentaram, respectivamente, 92,4%, 86,7% e 96,6% de inibição da proliferação celular contra a linhagem HCT-8; enquanto que a doxorrubicina, fármaco de referência, apresentou 95,2% de inibição contra a mesma linhagem de células. Estes resultados confirmam a importância de derivados tiazacridínicos no combate do câncer.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAcridinapt_BR
dc.subjectTiazolidinapt_BR
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectIntercaladores de DNApt_BR
dc.titleNovos agentes tiazacridínicos com propriedades anticâncerpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coANDRADE, César Augusto Souza de
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Inovação Terapêutica

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MARINA GALDINO DA ROCHA PITTA DOUTORADO 2012.diego.pdfTese de doutorado8,6 MBAdobe PDFThumbnail
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