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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12517

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBELTRÃO, Eduardo Isidoro Carneiro
dc.contributor.authorBRANDÃO, Juliana Mendes
dc.date.accessioned2015-03-13T15:27:46Z
dc.date.available2015-03-13T15:27:46Z
dc.date.issued2012-01-26
dc.identifier.citationBRANDÃO, J. M. Criptato de lantanídeo como nova sonda luminescente para histoquímica com lectina em tecidos mamários humanos transformados. 2012. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12517
dc.description.abstractIntrodução: Estudos histoquímicos têm mostrado que alterações quantitativas e qualitativas são observadas em glicoconjugados da superfície celular durante o processo neoplásico. A histoquímica com lectinas é uma ferramenta que pode auxiliar no diagnóstico do câncer ao analisar o conteúdo sacarídico do tecido envolvido. A dificuldade em encontrar um método preciso para o diagnóstico do câncer de mama tem conduzido pesquisas em busca deste objetivo. Criptatos de európio são complexos com propriedades luminescentes que absorvem radiação ultravioleta e emitem no comprimento de onda na faixa do visível. Biomoléculas conjugadas aos criptatos podem funcionar como sondas luminescentes. Objetivos: Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de novos macrociclos de lantanídeos conjugados a lectinas como sondas luminescentes para o diagnóstico e/ou prognóstico de tumores de mama empregando a histoquímica com lectinas. Metodologia: As lectinas UEA-I (Ulex europeus agglutinin) e Con A (Concanavalina A), ambas a 200 μg/mL e específicas para L-fucose e D-glicose/D-manose, respectivamente, foram conjugadas ao criptato de Eu3+ (0,13 e 0,88 mg) por ligação direta utilizando como solvente o tampão fosfato de sódio 10mM pH 7,2, contendo NaCl 150mM (PBS). A caracterização dos conjugados foi realizada por meio da atividade hemaglutinante (AH), dicroísmo circular e ensaios de luminescência. Vinte e quarto biópsias de tecidos mamários (fibroadenoma - FIB, tumor benigno, n=10); carcinoma ductal invasivo (CDI, tumor maligno, n=10) e tecido normal (controle, n=4) foram incubadas por 2 h com os conjugados na histoquímica com lectinas. Lectinas conjugadas com FITC também foram utilizadas. Por fim, os tecidos foram analisados em espectrofluorímetro e a intensidade de emissão usada para comparação entre as amostras. Resultados: As análises para caracterizar os conjugados mostraram que o reconhecimento a carboidratos pelas lectinas e as propriedades luminescentes do criptato de Eu3+ foram mantidas após a conjugação. Quanto à marcação em tecido, não foi registrada emissão em amostras controles. FIB e CDI exibiram marcação apenas quando marcadas com Con A-cript(Eu3+) (emissão média de 12x106 u.a em FIB e 9,5 x 106 u.a. em CDI). Todos os tecidos foram positivos quando tratados com lectinas conjugadas ao FITC, sendo o tecido normal marcado com maior intensidade pela UEA-I e o CDI, pela lectina Con A. Conclusão: A intensidade de luminescência das sondas mostrou padrões diferentes, refletindo a expressão de carboidratos nos tecidos estudados. O conjugado Con A-crip(Eu3+) se destaca como sonda luminescente potencial para a histoquímica com lectinas, uma vez que apresentou marcações equivalentes aquelas resultantes do uso do FITC tornando-se útil como ferramenta auxiliar para o diagnóstico.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCriptato de európio (III)pt_BR
dc.subjectLectinapt_BR
dc.subjectCâncer de mamapt_BR
dc.titleCriptato de lantanídeo como nova sonda luminescente para histoquímica com lectinas em tecidos mamários humanos transformadospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coALVES JÚNIOR, Severino
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Inovação Terapêutica

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