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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12386
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Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | MEDEIROS, Marcelo de Almeida | |
dc.contributor.author | ALBUQUERQUE, Rodrigo Barros de | |
dc.date.accessioned | 2015-03-13T13:01:19Z | |
dc.date.available | 2015-03-13T13:01:19Z | |
dc.date.issued | 2013-01-31 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12386 | |
dc.description.abstract | A Política Comum de Segurança e Defesa (PCSD), instituída pelo Tratado de Lisboa em 2007, consolida a posição da União Europeia enquanto agente securitário nas relações internacionais do século XXI. Esta tese buscou confirmar esta hipótese através de robusto arcabouço teórico, fragmentado em três partes: a) uma extensa revisão da literatura sobre a integração europeia atrelada à narrativa do processo histórico da integração no continente europeu, expondo o caminho que levou à construção de uma política comum de segurança e defesa na UE; b) o exame do delineamento legalinstitucional da PCSD, iniciado com o estabelecimento da Política Externa e de Segurança Comum (PESC) pelo Tratado de Maastricht em 1992, até o desenvolvimento de um novo paradigma intervencionista; c) e, finalmente, o debate sobre identidade na UE e a construção de uma identidade própria à organização, em paralelo aos nacionalismos dos seus Estados-membros. A análise desenvolvida a partir de abordagens construtivistas de regimes internacionais e complexos regionais de segurança demonstra que a PCSD delimita a identidade europeia enquanto agente de segurança internacional ao estabelecer um novo paradigma intervencionista nas relações internacionais, calcado em uma combinação de instrumentos civis e militares baseados em uma reduzida quantidade de recursos cirurgicamente aplicados a objetivos estritamente delimitados, com vistas a garantir a eficácia e aumentar a eficiência das suas operações. Estes dois elementos – a identidade europeia e o novo paradigma intervencionista – confirmam que a União Europeia qualifica-se como um agente securitário internacional. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | segurança internacional | pt_BR |
dc.subject | complexos regionais de segurança | pt_BR |
dc.subject | identidade europeia | pt_BR |
dc.subject | PCSD | pt_BR |
dc.title | EM BUSCA DA AUTONOMIA: A União Europeia enquanto agente securitário internacional | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Teses de Doutorado - Ciência Política |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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Tese Rodrigo Albuquerque ciência política.pdf | 1,59 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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