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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12293

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMACHADO, Isabel Cristina
dc.contributor.authorWANDERLEY, Artur Maia
dc.date.accessioned2015-03-12T19:33:01Z
dc.date.available2015-03-12T19:33:01Z
dc.date.issued2013-01-31
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12293
dc.description.abstractA fragmentação limita o tamanho populacional e aumenta os riscos de extinção por perdas genéticas. Afloramentos graníticos são ilhas terrestres cujas populações tendem a serem pequenas, isoladas e sofrerem pressões antrópicas. Ameroglossum pernambucense é um arbusto ornitófilo, exclusivo dos afloramentos graníticos do Nordeste brasileiro e vulnerável à extinção. Os objetivos deste trabalho foram avaliar em duas populações: os fatores que determinam a floração desta planta; as características do néctar e sua produção; o sistema reprodutivo e sua dependência por polinizadores; e verificar se havia limitação reprodutiva nessas populações. A variação do horário de ocaso foi o principal fator a explicar a floração de A. pernambucense, havendo alta sincronia de indivíduos férteis, mas baixa sincronia na sua intensidade. As flores são ornitófilas e beija-flores foram os únicos polinizadores observados. Néctar foi abundantemente produzido ao longo da antese e sucessivas remoções não interrompem sua produção. O sistema reprodutivo mostrou-se autocompatível, embora dependa de polinizadores para produção de mais sementes. Não se verificou limitação polínica nas populações estudadas. Os aspectos reprodutivos analisados mostraram uma alta adaptação de A. pernambucense às condições insulares dos afloramentos graníticos. A regulação fenológica por fotoperíodo deve aumentar a sincronia de floração entre os afloramentos. A autocompatibilidade, alto valor energético das flores e exclusiva polinização por beija-flores devem explicar o sucesso reprodutivo natural das populações estudadas e aumentar as chances de cruzamentos entre indivíduos distantes. Portanto, para diminuir as chances de extinções locais por perdas genéticas, planos de manejo devem levar em conta a conservação de subpopulações próximas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectinselbergspt_BR
dc.subjectfragmentaçãopt_BR
dc.subjectconservaçãopt_BR
dc.subjectornitofiliapt_BR
dc.subjectenologiapt_BR
dc.subjectdinâmica de néctarpt_BR
dc.subjectplantas rupícolaspt_BR
dc.titleEcologia reprodutiva e inferências sobre a evolução e vulnerabilidade de ameroglossum pernambucense eb fischer, s. vogel & a. lopes (scrophulariaceae), espécie endêmica dos inselbergs do nordeste brasileiro e vulnerável à extinçãopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coLOPES, Adriadna Valentina
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal

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