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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCALDAS NETO, Sílvio da Silva
dc.contributor.authorMAYER, Débora Lopes Bunzen
dc.date.accessioned2015-03-11T17:41:09Z
dc.date.available2015-03-11T17:41:09Z
dc.date.issued2014-02-21
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11987
dc.description.abstractExistem diversos biomateriais que podem ser utilizados na cirurgia otológica para preencher a cavidade da orelha média ou dar suporte a enxertos. A esponja de gelatina absorvível é a mais utilizada, mas pode provocar fibrose e prejudicar a ventilação da orelha média. O biopolímero da cana-de-açúcar é um biomaterial, em forma de esponja, produzido na Estação Experimental da Cana-de-açúcar da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Investigar os efeitos da reação inflamatória provocada pela esponja do biopolímero da cana-de-açúcar (BP) comparada a esponja de gelatina absorvível (EGA) na mucosa da orelha média de ratos. Estudo experimental prospectivo. A esponja do BP foi implantada na orelha direita e a EGA na orelha esquerda de 30 ratos Wistar fêmeas. Os animais foram sacrificados com 4 e 12 semanas após o procedimento. Avaliação histológica qualitativa foi realizada para verificar a reação inflamatória na bula timpânica. A esponja do BP provocou exsudato inflamatório mais intenso e persistente que a EGA. Foi encontrado exsudato polimorfonuclear e linfomononuclear nas bulas em contato com o BP que persistiram na luz da bula até 12 semanas, o que caracterizou uma reação inflamatória crônica com sinais de agudização. No grupo da EGA, o exsudato foi linfomononuclear, leve, mas com observação de traves de fibrose. A EGA foi, em grande parte, absorvido ao final do experimento. O BP não foi absorvido durante o tempo de observação. Houve espessamento da mucosa e neoangiogênese no grupo da EGA, o que provavelmente está envolvido com o processo de fibrose. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto ao grau de fibrose entre os biomateriais. O BP apresentou reação inflamatória mais intensa que a EGA, no entanto, provocou menos neoangiogênese. O presente experimento evidenciou que a esponja do BP não apresentou as características necessárias para o uso como material de suporte dentro da bula timpânica, em contato direto com a mucosa. Contudo, é possível que essa esponja possa ser utilizada em contato com a face epidérmica da membrana timpânica e com o conduto auditivo externo, pois se comportou como um material de preenchimento não-absorvível a curto prazo.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEsponja de Gelatina Absorvívelpt_BR
dc.subjectMateriais Biocompatíveispt_BR
dc.subjectBiopolímerospt_BR
dc.subjectTimpanoplastiapt_BR
dc.titleMateriais de suporte na orelha média: comparação entre a esponja de gelatina absorvível e a esponja do biopolímero da cana-de-açúcar em ratospt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Cirurgia

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