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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11808
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Roberta Leal, Inara | - |
dc.contributor.author | Henrique Alves de Melo, Douglas | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-10T19:15:24Z | - |
dc.date.available | 2015-03-10T19:15:24Z | - |
dc.date.issued | 2014-07-31 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11808 | - |
dc.description.abstract | O processo de ocupação do Brasil levou a Floresta Atlântica a uma drástica perda e fragmentação de sua área original, sendo a região Nordeste o setor mais criticamente ameaçado. Diversos estudos mostram que a perda e fragmentação florestal altera a estrutura da comunidade de borboletas, mas nenhum deles foi realizado no Nordeste do Brasil. O objetivo deste estudo foi entender como esta guilda responde ao tipo de hábitat (fragmentos, borda e interior da floresta controle), bem como à área e ao grau de isolamento dos fragmentos em uma área altamente fragmentada da Floresta Atlântica Nordestina. Foram selecionados oito fragmentos florestais com áreas de 8 a 126 ha, além de bordas (50 m da margem) e interiores (> 200 m da margem) do maior remanescente (3.500 ha) da Floresta Atlântica Nordestina, utilizado como controle. Após 18.000 armadilhas/horas de amostragem, foram registrados 833 indivíduos pertencentes a 63 espécies de quatro subfamílias de Nymphalidae. A subfamília mais rica foi Satyrinae (39 espécies), seguida por Charaxinae (12), Biblidinae (10) e Nymphalinae (2). A subfamília mais abundante foi também Satyrinae com 73% dos indivíduos, seguida por Nymphalinae, Biblidinae e Charaxinae. As Curvas de Rarefação mostraram que não há diferenças significativas na riqueza de espécies entre borda da floresta, interior da floresta e fragmentos. Os resultados dos Modelos Lineares Generalizados Mistos também não evidenciaram diferença na riqueza entre os habitats, contudo, indicaram a área dos fragmentos e a combinação de área e o grau de isolamento dos fragmentos como preditores da riqueza observada e estimada e do número de indivíduos coletados, respectivamente. Foram registradas diferenças significativas na composição de espécies entre os hábitats através do Escalonamento Multidimensionais Não-Métricas e das Analises de Similaridade. Adicionalmente, as Análises de Correspondência Canônica indicaram que área e o grau de isolamento dos fragmentos explicaram 34% da variação na composição de espécies de borboletas. A distância entre as unidades amostrais também explicou uma parcela da similaridade na composição de espécies. Esses resultados indicam que a composição de espécies de borboletas frugívoras é mais influenciada pela perda e fragmentação de habitats que a riqueza de espécies. Por fim, vale ressaltar o registro de Morpho menelaus eberti, uma espécie de borboleta ameaçada de extinção neste setor de Floresta Atlântica. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Conservação | pt_BR |
dc.subject | Composição de espécies | pt_BR |
dc.subject | Métricas de fragmentação | pt_BR |
dc.subject | Centro de Endemismo Pernambuco | pt_BR |
dc.title | Efeito da fragmentação de habitats sobre borboletas frugívoras (LEPIDOPTERA: NYMPHALIDAE) na floresta atlântica ordestina | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Victor Lucci Freitas, André | - |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Biologia Animal |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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DISSERTAÇÃO Douglas Henrique de Melo.pdf | 1,14 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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