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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorVieira, Anco Márcio Tenório -
dc.contributor.authorPloeg, Susana Rodrigues Cavalcanti van der-
dc.date.accessioned2015-03-09T17:44:51Z-
dc.date.available2015-03-09T17:44:51Z-
dc.date.issued2013-02-21-
dc.identifier.citationPLOEG, Susana Rodrigues Cavalcanti van der. A recepção do futurismo no Brasil. Recife, 2013. 158 f. Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Artes e Comunicação, Programa de Pós-graduação em Letras, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11524-
dc.description.abstractO presente trabalho procura compreender a recepção do futurismo no Brasil através de uma análise comparativa entre os manifestos produzidos por Marinetti e aqueles publicados por escritores brasileiros na década de 20. Focalizamos a introdução do ideário futurista na cidade de São Paulo e a sua repercussão no ambiente cultural recifense. O início do século XX se caracterizou, tanto na Europa como no Brasil, pela renovação dos valores estéticos. O futurismo fez parte do conjunto de vanguardas que no início do século XX renovaram os valores artísticos e alteraram os rumos das artes e da literatura. A vanguarda em questão se configurou como um processo de contestação do status quo estético e da herança cultural. O tom contestatório, que declarava a falência dos moldes acadêmicos, encontrou nos manifestos seu formato ideal. A defesa incondicional do mundo das máquinas e da velocidade dominaram as páginas dos manifestos futuristas e, em certa medida, tornaram-se uma das suas principais bandeiras. O espírito contestador do Futurismo auxiliou os anseios libertários do grupo modernista de 1922 no Brasil, representando um dos alicerces da base ideológico-literária que se convencionou chamar de Modernismo. No Brasil, na década de 20, o futurismo tornou-se constante nas discussões estéticas dos meios de comunicação. A introdução do Futurismo na renovação das artes brasileiras não apenas fomentou um debate pela mudança artística, como também impulsionou uma reflexão sobre a dependência cultural brasileira em relação à Europa. Mesmo que a ideologia nacionalista tenha rechaçado a “importação” da estética futurista, a sua articulação com a vanguarda foi frutífera. O nosso Modernismo tomou uma feição própria e diversa do Futurismo. Os ecos do Futurismo que penetraram no Brasil interagiram com um país de tradição colonialista, que aos poucos se modernizava através de uma incipiente industrialização, acompanhada por um processo de urbanização e, ao mesmo tempo, um profundo hibridismo cultural.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPQpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFuturismopt_BR
dc.subjectModernismopt_BR
dc.subjectSão Paulopt_BR
dc.subjectRecifept_BR
dc.titleA recepção do futurismo no Brasilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Teoria da Literatura

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