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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11450
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Costa, Mônica Rodrigues | - |
dc.contributor.author | Perusso, Ilka Aquino de Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-09T13:58:08Z | - |
dc.date.available | 2015-03-09T13:58:08Z | - |
dc.date.issued | 2013-08-30 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11450 | - |
dc.description.abstract | Este trabalho tem como foco a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal. Tal política foi instituída em 15 de junho de 2004, pela Portaria 1.168 do Ministério da Saúde, com o propósito de organizar o sistema de atendimento à pessoa portadora de doença renal, o qual ocorria de forma fragmentada e tinha seu atendimento centrado na alta complexidade do Sistema Único de Saúde. A proposta da política foi de criar um modelo de atenção e gestão em que os usuários fossem acompanhados de forma integral nos três níveis de atenção: básica, média e alta complexidade, em consonância com o que preconiza o SUS, no que se refere ao princípio da integralidade e a diretriz da hierarquização. No entanto, sua implantação ocorreu num contexto de privatização e retração do gasto público. Diante desse contexto, o trabalho em pauta teve como objetivo compreender as contradições presentes na implementação da Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal no Hospital das Clínicas de Pernambuco. A escolha pelo Hospital das Clínicas se deu pelo fato de ser um hospital de referência no tratamento renal e estar passando por um processo de tentativa de transição para gestão privada. Os procedimentos metodológicos utilizados foram análise documental, observação e levantamentos de dados estatísticos. A questão que nos norteou foi como essa Política, aparentemente de caráter progressista, efetiva-se em um contexto de retrocesso da Política Pública de Saúde? A partir da análise dos dados, realizada através da análise temática, tendo como eixos modalidade de atenção, gestão, Incorporação Tecnológica e Financiamento da Alta Complexidade, os resultados apontam que a atenção básica apresenta dificuldades em realizar a prevenção da Doença Renal, permanecendo a ênfase no atendimento na média e alta complexidade. Grande parte dos serviços de alta complexidade é realizada por instituições privadas, seja através de convênios ou por organizações sociais filantrópicas, que dificilmente se pautam por uma ação integral, principalmente no aspecto da realização da referência e contrarreferência do atendimento. A pesquisa indica que a Política se utiliza dos termos de referência do SUS, porém a sua implementação nesse contexto privatista não consegue efetivar os princípios e as diretrizes aos quais se propôs na sua reformulação. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Política de Saúde | pt_BR |
dc.subject | Saúde Pública | pt_BR |
dc.subject | Privatização | pt_BR |
dc.subject | Hospital Universitário | pt_BR |
dc.title | Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal: uma experiência no Hospital Universitário do Recife | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Serviço Social |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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DISSERTAÇÃO_Ilka Aquino de Oliveira Peruzzo.pdf | 1,53 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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