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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11439
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Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Leite, Ana Cristina Lima | - |
dc.contributor.author | Gouveia, Frederico Leite | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-09T13:48:22Z | - |
dc.date.available | 2015-03-09T13:48:22Z | - |
dc.date.issued | 2013-01-31 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11439 | - |
dc.description.abstract | Imunoglobulinas intravenosas (IGIVs) têm um grande número de aplicações clínicas. O uso de imunoglobulinas é útil em reduzir infecções por alguns Flavivirus e aparece como um tratamento atualmente disponível para infecção viral, capaz de proporcionar um estado de imunidade passiva. A dengue representa um importante problema de saúde no Brasil, pois atualmente não há vacina ou tratamento eficaz disponível comercialmente para combater a infecção. Sendo assim, podemos supor que a terapia com IGIV específica desponta como uma estratégia promissora. Porém, apesar de atraente, a segurança desta estratégia, deve ser considerada, devido à possibilidade de ocorrência do fenômeno de facilitação por anticorpos da penetração viral em macrófagos (antibody dependent enhancement - ADE). Mediante o objetivo de realizar estudos referentes às novas aplicações das IGIVs, no presente trabalho descrevemos a preparação de IGIV polivalente e pela primeira vez, a preparação de imunoglobulina específica para o vírus dengue, além da produção dos seus fragmentos F(ab’)2 específicos. A produção foi realizada utilizando o método clássico de Cohn-Oncley. As IGIVs foram bioquimicamente e biofisicamente caracterizadas e os resultados foram condizentes com os protocolos definidos pela Farmacopeia Europeia e pela Agência Regulatória Nacional. Após o tratamento com IGIV anti-dengue (Dose de 10 mg/Kg administrada 4 horas antes, 24 e 72 horas após a infecção pelo DENV-3) os camundongos infectados apresentaram exacerbação de todos os parâmentros clínicos, bioquímicos e virológicos investigados. Esses resultados sugerem, portanto, que a penetração viral em macrófagos foi facilitada pelo tratamento com IVIG específica. Imunoglobulinas intravenosas também são utilizadas na insuficiência cardíaca crônica. A doença de Chagas afeta cerca de 16 à 18 milhões de pessoas, nos quais cerca de 30% dos pacientes evoluem para uma cardiomiopatia chagásica. Considerando que a cardiomiopatia chagásica é do tipo dilatada, a hipótese de que a terapia com IGIV poderia diminuir a cardiomiopatia chagásica também foi estudada. O tratamento com IGIV polivalente (Dose de 1mg/Kg/dia durante 5 dias) em camundongos com cardiomiopatia chagásica não demonstrou melhora da função cardiovascular. Deste modo, concluímos que, nas condições utilizadas, a terapia com imunoglobulina humana não possui eficácia na cardiomiopatia chagásica em camundongos. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | FACEPE | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Hemoderivados | pt_BR |
dc.subject | Imunoglobulinas | pt_BR |
dc.subject | Dengue | pt_BR |
dc.subject | Doença de Chagas. | pt_BR |
dc.title | Produção de imunoglobulinas humana e estudos visando novas aplicações terapêuticas | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Teses de Doutorado - Inovação Terapêutica |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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Frederico Leite Gouveia - Doutorado 2013.pdf | 9,78 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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