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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11410
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Walter, Roland | - |
dc.contributor.author | Pessoa, André Filipe | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-09T13:16:40Z | - |
dc.date.available | 2015-03-09T13:16:40Z | - |
dc.date.issued | 2013-01-31 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11410 | - |
dc.description.abstract | Esta dissertação comenta a relação da produção poética de Naomi Shihab Nye através das teorias dos Estudos Culturais. A análise aborda a linguagem poética como via de integração cultural entre a memória histórica coletiva e individual, no que se refere à intersecção da rememoração e ressignificação identitária representada entre o Mesmo e o Diverso, como comenta Edouard Glissant. O trabalho, assim, argumenta a relação do referente simbólico da tradição cultural cristalizada pelos projetos globais e a luta constante das narrativas locais na negociação do estado representativo do sujeito intersticial. A produção literária de Naomi Shihab Nye guia o leitor para um estado de contemplação semiótica dos signos construídos pela tradição. A mesma tradição responsável pelas concepções de “Oriente” e “Ocidente”. Os argumentos de Edward Said sobre o Orientalismo também foram usados para analisar a dicotomia “árabe”/ “americano”. O trabalho poético de Nye aponta para uma renovação do ponto de vista do leitor apresentando uma forma diferente de espiritualidade. Permitindo ao leitor acessar o seu repertório de signos culturais em direção à ressignificação. Os comentários de Mary Louise Pratt e Walter Mignolo, a cerca da noção de “transculturação” de Fernando Ortiz, nos impulsionam a ver a relação íntima entre logos, cogito e ethos em direção a corpos e espíritos humanos. A análise de Homi Bhabha sobre o terceiro espaço e a concepção de Pratt das “zonas de contato” coloca a poesia de Nye em posição de constate movimento cultural: nem “árabe”, nem “americano”: humano. Os comentários de Stuart Hall e Walter Mignolo sobre as relações transnacionais na condição da pós-colonialidade do poder mostrou-nos a diferença entre os olhares polarizado e intersticial. Ainda, Luiz Cota Lima e Theodore W. Adorno são os pontos referenciais sobre as teorias a cerca da mímesis da representação real e imaginária. Nossa abordagem entende a concepção de linguagem e estrutura social que foram observadas nos trabalhos de Naomi Shihab Nye como fundamentais na interação humana com a natureza. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Naomi Shihab Nye | pt_BR |
dc.subject | Estudos Culturais | pt_BR |
dc.subject | Literatura norte-americana | pt_BR |
dc.subject | Mímesis | pt_BR |
dc.title | A poética do sujeito em interstício: análise da obra lírica de Naomi Shihab Nye | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Teoria da Literatura |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Dissertaçao Andre Pessoa.pdf | 912,41 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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