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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11395

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTeixeira, Flávio Weinstein -
dc.contributor.authorToscano, Frederico de Oliveira-
dc.date.accessioned2015-03-09T13:03:17Z-
dc.date.available2015-03-09T13:03:17Z-
dc.date.issued2013-03-27-
dc.identifier.citationTOSCANO, Frederico de Oliveira. À francesa: sociabilidades e práticas alimentares no Recife (1900 - 1930). Recife, 2013. 211 f. Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em História, 2013. .pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11395-
dc.description.abstractO Recife das primeiras décadas do século XX era uma cidade que buscava modernizar-se, acompanhando o ritmo de outras capitais brasileiras. Ao mesmo tempo em que suas elites almejavam uma imagem progressista, lutava-se pela manutenção de valores conservadores e pela proeminência nacional do estado de Pernambuco, cuja economia ainda largamente açucareira empalidecia ante a industrialização de metrópoles como o Rio de Janeiro e São Paulo. Dentro desse cenário, a capital pernambucana transitava por um período de melhorias estruturais em seus mais variados setores, enquanto as influências estrangeiras, marcadamente francesas, aliavam-se ao desejo de modernidade que compunham, em conjunto, uma espécie de belle époque local, especialmente no que tange à sua alimentação. A sociedade recifense finalmente passaria a frequentar cafés, restaurantes e sorveterias, desfrutando da sociabilidade gastronômica proporcionada por tais estabelecimentos, enquanto hotéis e pensões se consolidavam enquanto locais respeitáveis não apenas para o pouso de visitantes, mas também para a alimentação fora de casa dos próprios residentes da cidade. Ao mesmo tempo, os banquetes da jovem república brasileira passariam a adquirir uma conotação cada vez mais pública e política, com todo o serviço sendo oferecido à francesa. Enquanto a mesa do recifense se afrancesava cada vez mais, o regionalismo dos anos 20 entraria em conflito com essa tendência, passando a defender uma cozinha mais próxima de um ideal nacional, buscando assim construir uma culinária verdadeiramente brasileira.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRecifept_BR
dc.subjectAlimentaçãopt_BR
dc.subjectBélle époquept_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectRestaurantespt_BR
dc.subjectCaféspt_BR
dc.subjectHotéispt_BR
dc.subjectVegetarianismopt_BR
dc.subjectRegionalismopt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.titleÁ francesa: sociabilidades e práticas alimentares no Recife (1900-1930)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

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