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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11347

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLeal, Virgínia -
dc.contributor.authorGomes, Jaciara Josefa-
dc.date.accessioned2015-03-09T12:18:32Z-
dc.date.available2015-03-09T12:18:32Z-
dc.date.issued2013-01-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11347-
dc.description.abstractNessa pesquisa, buscamos responder a seguinte questão: que significados são desvelados no funk, além dos eixos de violência e sexualidade, e como se dá a construção destes? Investigamos os significados representacionais, os identificacionais e os acionais. Para tanto, nos pautamos em estudos críticos do discurso, especificamente em Fairclough, como também nas ideias de Giddens, sobre a modernidade, e de Thompson sobre ideologia que são basilares para aquele no processo de construção de significados em práticas sociais situadas. De gênero musical importado até se tornar um relevante elemento da cultura juvenil em periferias brasileiras, o funk e muitos de seus produtores e consumidores continuam sofrendo com estigmas como música de preto, favelado, bem como continuam sendo responsabilizados por propagar a violência e a prática de sexo livre. Esse é o recorte social que nos leva a investigar produções desse gênero em Pernambuco, estado de múltiplas riquezas culturais, onde não é difícil surgirem novidades na discografia. O funk pernambucano, embora muito influenciado pelas produções cariocas, mostra traços identitários bem particulares, sobretudo ao se fundir ao (tecno)brega e acentuar a temática da sexualidade. As letras analisadas são principalmente do MC Leozinho do Recife, mas também estudamos produções gravadas pelo MC Sheldon e pelos MCs Metal e Cego. Tais composições apresentam elementos bem característicos da modernidade em que processos de deslocamentos são constantes favorecendo a (re)criação de diferentes identidades, bem como a realização de várias ações não devendo então ser rotuladas de forma fixa, nem rígida, nem colocadas em fronteiras classificatórias estanques, já que é extremamente movediço o universo em que os sujeitos constituem a si próprios e constroem o mundo em que vivem. Mostramos ainda que o funk não se furta a promover reflexividade e que resulta de um processo de hibridização cultural bastante intenso, em que os atores sociais, normalmente, se comprometem com o dito, seja para estabelecer, manter ou resistir a situações de dominação.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES, CNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFunk pernambucanopt_BR
dc.subjectSignificados representacionaispt_BR
dc.subjectSignificados identificacionaispt_BR
dc.subjectSignificados acionaispt_BR
dc.titleTudo junto e misturado: violência, sexualidade e muito mais nos significados do funk pernambucano “É nós do Recife para o mundo”pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Linguística

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