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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11339

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Roberta Duarte da-
dc.contributor.authorRosas, Suzana Cavani-
dc.date.accessioned2015-03-09T12:05:59Z-
dc.date.available2015-03-09T12:05:59Z-
dc.date.issued2013-08-06-
dc.identifier.citationSILVA, Roberta Duarte da. As alamoas de Fernando: rotinas e vivências das mulheres no presídio de Fernando de Noronha no século XIX (1817-1889). Recife, 215 f. Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em História. Recife, 2013..pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11339-
dc.description.abstractAo nos deslocarmos para Fernando de Noronha no período oitocentista, nos vemos em uma ilha-presídio que recebia detentos das mais diversas províncias do Império Brasileiro. Homens e mulheres, praticantes dos mais diversos crimes, povoaram os muros daquele presídio. Mas não muros de pedra, pois lá não existiam celas ou algemas que os mantivessem cativos em um determinado espaço. Muros de água salgada. Sim as águas transparentes que circunda Noronha funcionavam como paredões impenetráveis e intransponíveis, paredões repletos de significados. A ilha era o presídio. O presídio era a ilha. As mulheres encontravam-se inseridas nesse contexto, mas se enquadravam em certa invisibilidade perceptível nos rastros deixados nos tantos ofícios trocados entre a administração de Pernambuco e o presídio, instigando desta maneira novas investigações. Neste sentido, por meio da análise de um vasto corpus documental, e baseada numa perspectiva de gênero, esta pesquisa visou desenvolver a história das rotinas e vivências das Alamoas de Fernando, ou seja, das inúmeras mulheres que por distintos motivos habitaram os paredões de água salgada do presídio de Fernando de Noronha entre os anos 1817 - 1889. Destacou-se, deste modo, a importância dessas personagens ao cotidiano daquele cárcere, principalmente pela formação dos núcleos familiares, dando novas tonalidades aquela ilha – presídio. Sejam atuando nos serviços domésticos do presídio, na escola feminina de primeiras letras ou no comércio de gêneros, essas mulheres quando necessário resistiram e souberam negociar seus direitos neste espaço insular.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco ; Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectPresídiopt_BR
dc.subjectFernando de Noronhapt_BR
dc.titleAs Alamoas de Fernando : rotinas e vivências das mulheres no presídio de Fernando de Noronha no século XIX (1817-1889)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

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