Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11115
Comparte esta pagina
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Lima, João Policarpo Rodrigues | - |
dc.contributor.author | Sá, Alexandre José Gomes de | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-06T13:52:31Z | - |
dc.date.available | 2015-03-06T13:52:31Z | - |
dc.date.issued | 2013-08-16 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11115 | - |
dc.description.abstract | Esta dissertação pretende analisar a relação comercial bilateral sino-angolana (China-Angola) contemporânea (entre os anos 2000-2011) com enfoque na questão do petróleo, levando-se objetivamente em consideração também o envolvimento chinês em outros setores importantes da economia angolana. À luz do esquema “prebischiano” de Centro-Periferia (Raúl Prebisch) e sob o panorama de uma economia globalizada (mundializada), busca-se identificar as assimetrias na relação comercial entre ambos os países, identificando as vantagens para a China por um lado, e as desvantagens para Angola por outro lado. Após pouco mais de trinta anos de crescimento econômico (com raízes na chegada de Deng Xiaoping ao poder em 1978), uma acelerada urbanização e consideráveis mudanças nos padrões de consumo, a China migra da condição de maior exportador de petróleo do Leste da Ásia (nos anos 1980) para a condição de relevante importador mundial (entre os anos 1990 e 2000). Motivada pela necessidade de manter a pujança de sua economia (além dos fatores políticos que também norteiam a questão), a China aproximou-se de alguns países do continente africano ricos em matérias-primas. Angola, país localizado na África Subsaariana (ou na África Austral), recentemente saído de uma longa guerra civil (entre os anos de 1975 e 2002), conflito que praticamente destruiu a infraestrutura do país, é detentor de vastas reservas de petróleo, e transformou-se, no contexto do continente africano, no maior fornecedor dessa commoditie para os chineses. Os resultados do trabalho indicam que a relação comercial sino- angolana apresenta características que a enquadram naquilo que preconiza o esquema Centro-Periferia (ou nos seus principais aspectos). A China, um país em desenvolvimento, de fato tem hoje uma economia cuja força e capilaridade são ainda difíceis de dimensionar. Sendo assim, buscar o entendimento da relação comercial sino-angolana pode ser concebido como mais um passo para entender o que a China quer econômica e politicamente do mundo. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Comércio | pt_BR |
dc.subject | China | pt_BR |
dc.subject | Angola | pt_BR |
dc.subject | Centro | pt_BR |
dc.subject | Periferia | pt_BR |
dc.subject | Petróleo | pt_BR |
dc.title | O comércio sino-angolano no esquema centro-periferia: enfoque na questão do petróleo | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Padilha, Maria Fernanda Freire Gatto | - |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Economia |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Alexandre Jose Gomes deSá.pdf | 1,48 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons