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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorSILVEIRA, Vera Magalhães da
dc.contributor.authorRIBEIRO, Liany Barros
dc.date.accessioned2015-03-06T13:17:24Z
dc.date.available2015-03-06T13:17:24Z
dc.date.issued2012-03-01
dc.identifier.citationRIBEIRO, Liany Barros. Resistência primária e adquirida à pirazinamida em pacientes com tuberculose pulmonar atendidos em hospital de referência para tratamento de tuberculose. Recife, 2012. 71 f. : Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Medicina Tropical, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11070
dc.description.abstractOs dados sobre tuberculose multirresistente são escassos no grupo dos vinte e dois países responsáveis por 80% dos casos de tuberculose no mundo. No Brasil, há poucos dados consolidados sobre a prevalência de multirresistência. Esta pesquisa teve como principal objetivo verificar a resistência primária e adquirida à pirazinamida em isolados de Mycobacterium tuberculosis provenientes de amostras de escarro de pacientes com tuberculose pulmonar, assim como a sensibilidade às outras drogas de primeira linha antituberculose. O estudo foi prospectivo, descritivo, realizado no período de abril a novembro de 2011, em hospital de referência para tratamento de tuberculose no estado de Pernambuco. Utilizou-se formulário próprio da pesquisa. Cultura e testes de sensibilidade para micobactérias e o teste da produção da pirazinamidase foram realizados em laboratório particular de Recife. Para análise dos dados foram utilizadas distribuições absolutas e percentuais uni e bivariadas para as variáveis categóricas e foram utilizados os testes: t-Student com variâncias iguais e Qui-quadrado de Pearson ou o teste Exato de Fisher quando as condições para utilização do teste Qui-quadrado não foram verificadas. Dos 71 pacientes incluídos no estudo, todos (37) do grupo virgem de tratamento (VT) foram sensíveis a pirazinamida, 1/37 (2,7%) foi resistente à isoniazida e 1/37 (2,7%) foi resistente à estreptomicina. No grupo em retratamento (RT), 29/34 (85,3%) eram resistentes à isoniazida, 22/34 (64,7%) à rifampicina, 19/34 (55,9%) ao etambutol, 17/34 (50,0%) à estreptomicina, 14/34 (41,2%) à pirazinamida e 12/14 (85,7%) dos isolados resistentes à Z também apresentavam resistência à H e à R. Todos os isolados pertencentes ao grupo VT e susceptíveis à pirazinamida produziram pirazinamidase. Entre as cepas de M. tuberculosis recuperadas de pacientes do grupo RT, 10 (90,9%) que exibiram PZase inativa apresentaram resistência à Z. Por outra parte, 19 (82,6%) dos isolados PZase positivos eram sensíveis àquela droga. Os resultados do estudo sugerem que a elevada frequência de cepas resistentes à pirazinamida (41,2%) em pacientes com falha terapêutica para tratamento da tuberculose destaca a necessidade de realização de testes de sensibilidade à pirazinamida antes de se escolher novo esquema de resgate.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTuberculosept_BR
dc.subjectPirazinamidapt_BR
dc.subjectResistência a drogas antituberculosept_BR
dc.titleResistência primária e adquirida à pirazinamida em pacientes com tuberculose pulmonar atendidos em hospital de referência para tratamento de tuberculosept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coMAGALHÃES, Marcelo
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Medicina Tropical

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