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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11052

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA, Helena Paula de Barros
dc.contributor.authorSANTOS, Linaldo Severino dos
dc.date.accessioned2015-03-06T13:00:20Z
dc.date.available2015-03-06T13:00:20Z
dc.date.issued2014-08-29
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11052
dc.description.abstractO semiárido nordestino é a região brasileira mais desconhecida, no sentido de serem propagadas injustamente informações que versam sobre uma suposta baixa diversidade da caatinga, e com poucas plantas endêmicas. Entretanto, apesar da caatinga ter sofrido bastante pela ação antrópica, este bioma apresenta uma grande diversidade de tipos vegetacionais, inclusive apresentando disjunções de outros biomas em áreas de exceção como ocorrem nos brejos de altitude, que de maneira pontual estão presentes na paisagem do semiárido nordestino. Buscou-se uma análise dos conceitos e principais pressupostos da temática envolvida, tais como o cerrado; o cerrado em área disjunta; a caatinga; os brejos de altitude; Teoria dos Refúgios; os condicionantes topográficos, sendo esses atributos embasados pela paisagem categoria de análise. Com isso, o presente estudo buscou uma análise no sentido da diferenciação da cobertura vegetal ao longo de um perfil topográfico, em recorte espacial do agreste meridional pernambucano, compreendendo porções dos municípios de Águas Belas, Iati e Saloá. Através das dez parcelas instaladas ao longo do perfil, foram realizadas coletas botânicas, que evidenciaram alterações na vegetação, sendo encontradas desde a caatinga típica, passando pela arbórea, como também matas serranas e no topo brejo foi identificado um enclave de cerrado. No levantamento de espécies, foram coletadas 24 famílias, 40 gêneros e 38 espécies botânicas. A família mais numerosa foi Euphorbiaceae, com 4 gêneros e 5 espécies. Das 38 espécies coletadas, 16 fazem parte do bioma cerrado, e se concentraram nas últimas parcelas, no topo do brejo, onde se encontra a mancha de cerrado. A aplicação Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) mostrou a variação dos valores deste índice também em função da topografia, revelando que nas áreas de depressão onde se desenvolve uma caatinga mais seca foi encontrado o menor valor do NDVI (0,18), em contrapartida, nas áreas de relevo mais elevado, onde se desenvolvem matas serranas e o cerrado foram encontrados os maiores valores (0,49), mostrando desta forma a influência da topografia na distribuição da umidade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCerradopt_BR
dc.subjectCaatingapt_BR
dc.subjectComposição florísticapt_BR
dc.subjectBrejo de altitudept_BR
dc.subjectAgreste Meridionalpt_BR
dc.titleEstudo das alterações na cobertura vegetal ao longo de perfil topográfico, com ênfase em enclave de cerrado no agreste meridional de Pernambuco, Brasilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coPEREIRA, Eugênia Cristina Gonçalves
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Geografia

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