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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1102
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | ALBERNAZ, Lady Selma Ferreira | |
dc.contributor.author | MARQUES, Priscilla Carla Leite | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T15:07:39Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T15:07:39Z | |
dc.date.issued | 2009-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Carla Leite Marques, Priscilla; Selma Ferreira Albernaz, Lady. Uma festa ideal? Configurações do São João de Arcoverde a partir das relações entre poder público, moradores e visitantes. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1102 | |
dc.description.abstract | A presente pesquisa teve a intenção de compreender a configuração atual dos festejos juninos de Arcoverde, cidade localizada no sertão pernambucano, analisando a participação de seus agentes: poder público, comunidade local e visitantes, em um contexto de aparente crescimento do turismo. As festas podem ser estudadas a partir de diversas abordagens teóricas, aqui se utilizou o debate sobre a relação entre festa e cotidiano, bem como a interface das festas com as operações turísticas que reconfiguram os festejos, levando em conta as demandas de consumidores. Foi realizado trabalho de campo (Junho de 2007 e 2008) em Arcoverde, baseado na observação participante e acompanhado de entrevistas semi-estruturadas com moradores, visitantes e representante do poder público municipal. A etnografia sugere que a festa tem como principal agente para sua realização o poder municipal, mas seus representantes levam em conta as demandas dos moradores da cidade e, simultaneamente, as dos visitantes. Sua configuração resulta num arranjo que segue a estrutura de grandes festas populares públicas (divisão em pólos, temas, decoração, etc.), mas, ao mesmo tempo, tenta contemplar elementos que são definidos por visitantes e moradores como tradicionais, como, por exemplo, o ritmo do coco. Para operacionalizar essas duas orientações distintas, que poderia ser conflitante, a distribuição das atrações em pólos permite harmonizar os grupos (moradores e visitantes), separando-os e ligando-os na medida em que transitam entre estes pólos destinados a atrações especificas. Os sentidos da festa emergem da comparação com as festas de Caruaru e Campina Grande, paradigmáticas para o São João de sucesso no Nordeste, sendo os contrapontos mais importantes: os elementos da cultura local, presentes em Arcoverde e ausentes nas outras cidades, e a quantidade de visitantes, que não é exagerada. De certa forma, o fenômeno do turismo põe em tela a importância da tradição para configurar a festa de Arcoverde, mas, por sua vez, a estruturação da mesma em pólos segue as demandas de consumo | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Consumo | pt_BR |
dc.subject | Tradição | pt_BR |
dc.subject | Festa junina | pt_BR |
dc.subject | Turismo | pt_BR |
dc.title | Uma festa ideal? Configurações do São João de Arcoverde a partir das relações entre poder público, moradores e visitantes | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Antropologia |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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