Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11019

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPontual, Virgínia Pitta -
dc.contributor.authorSouza, Paula Aragão de-
dc.date.accessioned2015-03-06T12:22:24Z-
dc.date.available2015-03-06T12:22:24Z-
dc.date.issued2013-01-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11019-
dc.description.abstractQue entendimentos sobre integridade podem levar ao tombamento de núcleos fabris de formas tão distintas: ora como “chaminés simbólicas”, ora como “conjuntos indissociáveis”? Essa distinção sugere que os núcleos fabris, um modelo de assentamento promovido por industriais, têm sido reconhecidos como patrimônio cultural à luz de distintos entendimentos de sua integridade. A dissertação apresentada aqui se propõe a discutir essa questão a partir de uma interpretação a respeito de como se dá o entendimento de integridade presente nos processos de tombamento do Conjunto Arquitetônico e Paisagístico da Vila Operária, Fábrica de Tecidos de Marzagão e Vila Elisa, em 2004; e das Chaminés das Fábricas Arthur e Aurora, da Casa da Administração e do Cruzeiro, em 2012. O primeiro tombamento foi realizado na localidade de Marzagão, atual Distrito de Carvalho de Brito, em Sabará-MG, onde foi construído o núcleo fabril por iniciativa da Companhia Fiação e Tecidos de Minas Gerais. O segundo caso de tombamento foi realizado no município de Paulista-PE, onde fora construído o núcleo fabril da Companhia de Tecidos Paulista. A investigação foi norteada pelo objetivo de compreender os entendimentos de integridade em ambos os casos de tombamento. Para tanto, recorreu-se às noções de integridade, no campo da Conservação do Patrimônio Cultural, e de núcleos fabril, no campo da História Urbana. A investigação foi realizada com a adoção de procedimentos metodológicos presentes em ambos os campos mencionados, havendo-se constituído em um excelente exercício de diálogo entre disciplinas, cujo resultado pode ser visto neste trabalho, o qual está estruturado em cinco capítulos. O primeiro deles apresenta a noção de integridade e o entendimento adotado. O segundo apresenta a noção de núcleo fabril e os atributos que caracterizam sua integridade. Nos terceiro e quarto capítulos são apresentadas as trajetórias dos núcleos fabris construídos em Marzagão e Paulista, respectivamente, seguidas da identificação de seus atributos; e por fim, os entendimentos de sua integridade presentes nos dois processos de tombamento. No quinto e último capítulo, são apresentados os resultados da abordagem comparativa entre os entendimentos de integridade presentes nos dois casos de tombamentos, assim como expõem-se as considerações finais. Como resultado, identifica-se que os entendimentos de integridade presentes nos dois casos de tombamentos foram bastante distintos e estiveram relacionados ao papel do saber urbanístico na instrução dos tombamentos, à interpretação do aspecto de intacto dos bens e à valorização de atributos visuais remanescentes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectConservaçãopt_BR
dc.subjectIntegridadept_BR
dc.subjectTombamentopt_BR
dc.subjectNúcleo fabrilpt_BR
dc.titleChaminés simbólicas e conjuntos indissociáveis: a condição de integridade nos tombamentos de núcleos fabrispt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Desenvolvimento Urbano

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertaçao Paula de Souza.pdf9,58 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons