Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10788

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFerraz, Edmundo Machado
dc.contributor.authorGodoy, Cynthia Meira de Almeida
dc.date.accessioned2015-03-05T17:02:47Z
dc.date.available2015-03-05T17:02:47Z
dc.date.issued2013-12
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10788
dc.description.abstractDentre os componentes restritivos pacientes submetidos a DGYR podem ter intolerância alimentar, com ou sem complicações. Métodos: O estudo foi realizado por método quantitativo do tipo analítico observacional com pacientes submetidos ao BGYR sem anel no Hospital Universitário do Rio Grande do Norte – Natal/RN no período de julho de 2005 a agosto de 2010.Dos 176 pacientes que estavam sendo acompanhados pela equipe interdisciplinar 47 participaram da pesquisa. Nela foram utilizados dois questionários. Um elaborado por Suter et al e outro para caracterizar a escolaridade e o nível socioeconômico. Na avaliação da tolerância alimentar levou-se em consideração a satisfação do paciente em comer, os tipos de alimentos mais tolerados e a frequência de vômitos e/ou regurgitação. Após aplicação do primeiro questionário um escore foi gerado e caracterizou a tolerância alimentar. Resultados Dos 47 pacientes avaliados, 85,1 % classificaram seu grau de satisfação alimentar como bom ou excelente. Entre os alimentos avaliados quanto à tolerância, a carne vermelha foi a mais citada como difícil ingestão (38,3%) e foi responsável por um impacto significativo no grau de tolerância geral (P<0,001); 48,9% dos participantes apresentaram vômitos raramente, o que resultou em escore médio para tolerância alimentar de 23,02 (2,87±DP).Além disso, o nível socioeconômico apresentou correlação significativa com o grau de tolerância (P=0,032). Conclusão O grau de tolerância alimentar foi melhor que os observados em outros estudos que utilizaram metodologia semelhante. O questionário utilizado mostrou-se útil para avaliar a qualidade alimentar e comparar os resultados após a cirurgia. O nível socioeconômico teve correlação com o grau de tolerância alimentar.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectCirurgia bariátricapt_BR
dc.subjectDerivação Gástrica em Y de Rouxpt_BR
dc.subjectIngestão de Alimentospt_BR
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.subjectTolerância Alimentarpt_BR
dc.titleTolerância Alimentar após Derivação Gástrica em Y De Roux: Avaliação da Abordagem Integrada e Interdisciplinarpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coGodoy, Eudes Paiva de
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Cirurgia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertaçao Cynthia Godoy.pdf2,48 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons