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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorRoberto Botelho de Souza, José pt_BR
dc.contributor.authorMaria Rodrigues de Freitas, Glóriapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:07:23Z-
dc.date.available2014-06-12T15:07:23Z-
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationMaria Rodrigues de Freitas, Glória; Roberto Botelho de Souza, José. Distribuição Espacial e Variação Temporal do Bivalve Exótico Mytilopsis leucophaeta (Conrad, 1831) em duas áreas no Rio Capibaribe PE. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1066-
dc.description.abstractEste estudo analisou a distribuição e estrutura populacional de Mytilopsis leucophaeta após 4 anos da sua introdução no estuário do Rio Capibaribe. A espécie ocorre ao longo de todo o estuário, sendo a espécie com maior amplitude de distribuição no mesmo. Ela forma grandes agregados de indivíduos na região intermediária do estuário, com salinidade mediana entre 25 e 30%o, sendo as temperaturas máximas e mínimas, registradas no estuário de 31,2 e 26oC, respectivamente. Este bivalve apresentou suas maiores densidades no primeiro ano de sua introdução,diminuindo nos outros anos, e voltando a aumentar em 2008. Ele ocorreu em grandes densidades no mediolitoral inferior, junto com Mytella charruana. Na região mais interna do estuário ocorreu apenas na estação seca, quando foram registradas as maiores densidades para a espécie. O comprimento dos indivíduos variou de 1,1 mm a 38,02 mm, com as classes de comprimento entre 1,5 e 30,5 mm registradas ao longo de todo o ano. A fauna incrustante do mediolitoral inferior foi diversa, com a riqueza de espécies sendo significativamente maior na região inferior do estuário. Foi observado o recrutamento de M. leucophaeta em todos os meses, com exceção de julho 2007, com maior intensidade no período seco, sendo que Cirripedia incrustou em maior densidade no período chuvoso. O período chuvoso parece afetar a sobrevivência e recrutamento de M. leucophaeta. Esta espécie está bem estabelecida no estuário do Capibaribe, dominando o substrato consolidado na região intermediaria do estuário, com recrutamento contínuo mas, mais intenso no verão, quando foram registradas as maiores densidades. M. leucophaeta deslocou a população de M. charruana em alguns pontos do estuáriopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectExóticopt_BR
dc.subjectInvasorpt_BR
dc.subjectDreissenidaept_BR
dc.subjectBioinvasãopt_BR
dc.subjectIncrustaçãopt_BR
dc.subjectRio Capibaribe.pt_BR
dc.titleDistribuição Espacial e Variação Temporal do Bivalve Exótico Mytilopsis leucophaeta (Conrad, 1831) em duas áreas no Rio Capibaribe PEpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Biologia Animal

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