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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10515
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Sial, Alcides Nóbrega | - |
dc.contributor.author | Mendizábal, Leticia Lourdes Chiglino | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-04T18:57:34Z | - |
dc.date.available | 2015-03-04T18:57:34Z | - |
dc.date.issued | 2013-10-29 | - |
dc.identifier.citation | CHIGLINO MENDIZABAL, Leticia Lourdes. Quimioestratigrafia e bioestratigrafia da Formação Frencheirinha, Grupo Ubajara - Nordeste do Brasil. Recife, 2013. 101 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Tecnologia e Geociências, Programa de Pós-graduação em Geociências, 2013.. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10515 | - |
dc.description.abstract | O Grupo Ubajara localiza-se no Domínio Médio Coreaú, nordeste da Província Borborema, constitui uma sequência de plataforma marinha rasa, conformada a base ao topo por arenitos da Formação Trapiá, pelitos da Formação Caiçaras, calcários e margas subordinadas da Formação Frecheirinha, e no topo arenitos e guarvacas da Formação Coreaú. Os carbonatos da Formação Frecheirinha apresenta valores negativos de (δ 13C -3.5 ‰ e +3.7 ‰) em direção ao topo, e razão de 87Sr/86Sr entre 0.7075 e 0.7080. Pela primeira vez, são descritos para uma sequência do nordeste do Brasil, micorfossies de parede orgânica que se caracterizam pela baixa diversidade, compreendendo espécimens de Leiosphaeridia e Bavlinella subordinada. Esses dados, combinados com restrições de idade mínima de 560 ± 19 Ma determinada para diques máficos que cortam a unidade, sugerem uma idade de deposição Ediacarana entre 635 e ca. 580 Ma, para a Formação Frecherinha. A diferença de outras unidades carbonáticas Ediacaranas no Brasil, a Formação Frecherinha não tem depósitos glaciais associados, ou características sedimentares típicas das capas carbonaticas pósglaciais. Os valores negativos de δ 13C refletem a bioprodutividade e as alterações do nível do mar no momento de deposição. Os carbonatos da Formação Frecheirinha são importantes para a compreensão da biota e as concomitantes mudanças na composição isotópica da água do mar, como também na reconstrução paleogeográfica entre os episódios de quebra do supercontiente Rodinia e a fusão do Gondwana. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Ediacaran | pt_BR |
dc.subject | C-isótopo | pt_BR |
dc.subject | Neoproterozoico | pt_BR |
dc.title | Quimioestratigrafia e Bioestratigrafia da Formação Frecheirinha, Grupo Ubajara – Nordeste do Brasil | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Geociências |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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