Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10203

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorBALTAR, Carlos Adolpho Magalhães
dc.contributor.authorMAGALHÃES FILHO, Tiago Antônio
dc.date.accessioned2015-03-03T19:06:37Z
dc.date.available2015-03-03T19:06:37Z
dc.date.issued2013-01-31
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10203
dc.description.abstractA cromita é a fonte de obtenção de cromo mais viável economicamente com mais de 68% de Cr2O3. A FERBASA, maior produtora de cromita do Brasil, beneficia seu minério através de métodos físicos, que se tornam ineficientes quando se tratam de partículas menores que 75 μm. Visando estudar algumas alternativas que permitam recuperar esses finos, realizou-se a caracterização mineralógica do minério, para a qual foram utilizados equipamentos de difratometria de Raios X, microscopias eletrônica e petrográfica, além de análises de potencial zeta, condutividade e tensão superficial. Foram ainda realizados ensaios de microflotação e flotação em bancada. Os ensaios de condutividade mostraram que a solubilidade dos minerais de ganga, e consequente liberação de espécies iônicas na polpa, ocorre de forma mais intensa do que a solubilidade da cromita. A velocidade de liberação de íons diminui com o tempo. A condutividade diminuiu cerca de 75% depois da quinta renovação da água da polpa. Foi verificada a influência da concentração de oleato de sódio na tensão superficial, a fim de se monitorar a formação de precipitados formados pelo coletor com as espécies iônicas dissolvidas na polpa. Na flotação em bancada com oleato de sódio a recuperação permaneceu praticamente constante até o pH 8. Para valores maiores de pH houve um aumento da recuperação até o pH 12, chegando a 78,5%. Estudaram-se diferentes depressores para as espécies dissolvidas na polpa na flotação com amina. Com 0,4% de amido a recuperação da ganga e a da cromita, caem mais de 50%. O silicato de sódio não foi seletivo e a CMC deprimiu apenas a ganga. Na flotação com hidroxamato e CMC, 10 g/t do depressor foi o suficiente para atingir quase 25% de Cr2O3. O querosene e o óleo diesel foram usados para auxiliar na hidrofobização das partículas, no entanto, não aumentaram o teor do concentrado.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPqpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCOpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectflotação de cromitapt_BR
dc.subjectflotação de minerais oxidadospt_BR
dc.subjectaproveitamento de finospt_BR
dc.subjectreagentes para flotaçãopt_BR
dc.subjectpotencial zetapt_BR
dc.titleEstudo de alternativas para a flotação de cromitapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Engenharia Mineral

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Thiago Magalhães Filho.pdf6,82 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons